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É preciso um intercâmbio entre o poder público e a sociedade, diz Eduardo Porto

Publicado em: 18/08/2020 18:18

Eduardo Porto quando era deputado estadual (Foto: Alepe)
Eduardo Porto quando era deputado estadual (Foto: Alepe)

Nesta terça-feira (18), o delegado Eduardo Porto (PTC) foi entrevistado na Rádio Clube 720 AM. A conversa fez parte da série de entrevistas com os pré-candidatos a prefeito de Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife. Eduardo já foi deputado estadual e ocupava, até o dia 11 de agosto, um cargo comissionado na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). Ele é irmão do deputado estadual Álvaro Porto (PTB).

Eduardo faz parte do grupo de oposicionistas ao atual prefeito, Anderson Ferreira (PP), que assinaram uma carta, no dia 2 de agosto, falando sobre os pontos em comum das pré-candidaturas contra o atual gestor. Para Eduardo Porto, sua experiência como delegado de polícia garantiria a proximidade com a sociedade para atender as necessidades dos jaboatonenses.

“A obra social que se faz para os nossos munícipes é o mais importante. Quando estava à frente das delegacias, sempre busquei ajudar as comunidades. Fazendo intercâmbio entre os poderes públicos e a sociedade. Não era só aquele delegado estar prendendo, era também conciliador. Naquele tempo se fazia muito isso, nas questão de vizinhança os delegados fazendo as conciliações. Fui tendo esse apego. Moro em Jaboatão dos Guararapes há 30 anos e sempre tive contato com as comunidades. Conheço o dia a dia, sei as necessidades da cidade”, disse o pré-candidato.

Porto também avaliou que Jaboatão, segunda maior cidade de Pernambuco, precisaria de maior investimento nas questões básicas. “A principal preocupação devia ser com o saneamento básico para evitar alagamentos. Muita gente perde carros, é uma buraqueira só. Lama. Isso me dá forças para lutar por uma candidatura a prefeito que, tenho certeza, chegando na prefeitura, farei um governo para o povo”, afirmou.

Eduardo também criticou a gestão de saúde de Anderson Ferreira. “Temos que centralizar um grande hospital em Jaboatão e tem que ser permanente. Anderson Ferreira fez um hospital, inaugurou. O hospital que ele fez foi vizinho ao centro administrativo, com risco de contaminação. Não sei onde ele estava com a cabeça. Tem sete regionais. Cada regional tem que ter uma clínica equipada com médicos, aparelhos, com especialidades. Os casos mais graves, teria que ter ambulâncias para se levar para a central. Temos que ter uma equipe técnica na saúde e uma que aja bem na área social para interagir com o povo e ver quais as necessidades”, pontuou.

Veja a entrevista completa
 
 
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