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'Agora é guerra', diz presidente do PSL sobre ataque a Bolsonaro

Gustavo Bebianno é considerado um dos braços direitos do militar e está presente em grande parte dos eventos que Bolsonaro realiza na campanha

Publicado em: 06/09/2018 20:21 | Atualizado em: 06/09/2018 20:41

Foto: Reprodução/Instagram (Foto: Reprodução/Instagram)
Foto: Reprodução/Instagram (Foto: Reprodução/Instagram)
“Agora é guerra”, afirmou o presidente nacional do PSL, Gustavo Bebianno, em reação ao ataque sofrido por Jair Bolsonaro (PSL) nesta quinta-feira, em Juiz de Fora. A informação é da Folha de São Paulo. 
 
Gustavo Bebianno é considerado um dos braços direitos do militar e está presente em grande parte dos eventos que Bolsonaro realiza na campanha. 

Crime político 

O coordenador político da campanha de Jair Bolsonaro (PSL), o deputado federal Delegado Francischini (PSL-PR) disse à reportagem que vai entrar com representação na Polícia Federal para que seja investigada a possibilidade de o atentado contra o candidato do PSL ser um "crime político".

"Queremos saber se tem um autor intelectual (do atentado). Para nós é um crime político, ele (autor da agressão) foi filiado ao PSOL. Queremos saber se tem alguém acima desse cara, alguém que o induziu", disse.

Francischini disse que Bolsonaro "vinha falando sempre" sobre a possibilidade de ser atacado por alguém contrário à sua candidatura e, por isso, ele usava colete de proteção frequentemente. Na agenda desta quinta-feira em Juiz de Fora (MG), no entanto, Bolsonaro não usou o colete por conta do calor que fazia na cidade.

"Ele (Bolsonaro) estava tranquilo, estava muito feliz. Falei com ele hoje pela manhã. A gente não esperava um cara infiltrado para matar ele. O cara (autor do ataque) tentou acertar o coração, mas o segurança desvio o braço dele", afirmou Francischini.
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