PRISÃO PREVENTIVA
Justiça federal nega liminar e mantém preso ex-presidente da Fecomércio
O Ministério Público Federal (MPF) acusa Orlando Diniz de participação em esquema de lavagem de dinheiro e corrupção ativa e passiva e de integrar organização criminosa
Publicado em: 19/03/2018 21:55 | Atualizado em: 19/03/2018 22:02
Foto: Alerj/Divulgação (Foto: Alerj/Divulgação) |
O Ministério Público Federal (MPF) acusa Diniz, que renunciou à presidência da Fecomércio, de participação em esquema de lavagem de dinheiro e corrupção ativa e passiva e de integrar organização criminosa. Ele foi preso no dia 23 de fevereiro, pela Polícia Federal, na Operação Jabuti, um desdobramento da Operação Calicute, que envolve o ex-governador Sergio Cabral, agentes públicos e empresários.
A defesa de Orlando Diniz sustentou, segundo nota divulgada pelo TRF2, "que ele estaria afastado da presidência da Fecomércio e que se fosse solto não ofereceria risco à instrução criminal, bem como não pretenderia se furtar de eventual aplicação de pena, se condenado". O pedido foi apresentado em recurso de habeas corpus, cujo mérito ainda será julgado pelo TRF2.
Em sua decisão, o relator Abel Gomes considerou que não há ilegalidade na prisão preventiva, que estaria devidamente fundamentada.
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