STF
Fachin determina prisão de Joesley Batista e Ricardo Saud
Pedidos de prisão foram motivados pela descoberta de que os executivos omitiram informações sobre supostos crimes ao negociar delação premiada
Por: Estado de Minas
Publicado em: 10/09/2017 08:26 Atualizado em: 10/09/2017 08:33
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, atendeu ao pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e determinou a prisão temporária dos empresários Joesley Batista e Ricardo Saud, do grupo J&F.
Os pedidos de prisão foram motivados pela descoberta de que os executivos da J&F omitiram informações sobre supostos crimes ao negociar sua delação premiada.
Neste domingo, um dia após pedido de prisão do empresário Joesley Batista, do grupo JBS, a casa dele, no bairro do Jardim Europa em São Paulo, teve movimentação de veículos, incluindo o carro da esposa do delator, Ticiana Villas Boas, além da presença de cinegrafistas, repórteres e curiosos. Batista, porém, não foi visto no local.
Na noite de sexta-feira, 8, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu a prisão de Joesley Batista, do também executivo da JBS e delator, Ricardo Saud, e do ex-procurador, Marcelo Miller.
Não havia confirmação oficial de que Batista estivesse em sua residência neste sábado, 9. Carros com vidros escuros entraram e saíram do local ao longo do dia. Já Ticiana saiu da casa dirigindo um Porsche Cayene e voltou à residência cerca de uma hora depois.
Ao longo do dia, várias pessoas que passaram em frente à residência, a pé ou de carro, pararam para perguntar o que estava acontecendo. Alguns vizinhos afirmaram não saber que Batista reside no local. Na frente da casa, mais de 15 profissionais da imprensa chegaram a fazer plantão.
Na madrugada deste sábado, a defesa de Batista e Saud pediu para ser ouvida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato, antes da decisão sobre a prisão.
Com informações da Agência Estado
Os pedidos de prisão foram motivados pela descoberta de que os executivos da J&F omitiram informações sobre supostos crimes ao negociar sua delação premiada.
Neste domingo, um dia após pedido de prisão do empresário Joesley Batista, do grupo JBS, a casa dele, no bairro do Jardim Europa em São Paulo, teve movimentação de veículos, incluindo o carro da esposa do delator, Ticiana Villas Boas, além da presença de cinegrafistas, repórteres e curiosos. Batista, porém, não foi visto no local.
Na noite de sexta-feira, 8, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu a prisão de Joesley Batista, do também executivo da JBS e delator, Ricardo Saud, e do ex-procurador, Marcelo Miller.
Não havia confirmação oficial de que Batista estivesse em sua residência neste sábado, 9. Carros com vidros escuros entraram e saíram do local ao longo do dia. Já Ticiana saiu da casa dirigindo um Porsche Cayene e voltou à residência cerca de uma hora depois.
Ao longo do dia, várias pessoas que passaram em frente à residência, a pé ou de carro, pararam para perguntar o que estava acontecendo. Alguns vizinhos afirmaram não saber que Batista reside no local. Na frente da casa, mais de 15 profissionais da imprensa chegaram a fazer plantão.
Na madrugada deste sábado, a defesa de Batista e Saud pediu para ser ouvida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato, antes da decisão sobre a prisão.
Com informações da Agência Estado
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