Supremo
'Não estamos discutindo o mérito, mas pressupostos jurídicos', diz Cardozo
Cardozo afirmou que espera que o STF se debruce sobre a questão e reverta o que ele chama de 'situação abusiva' dos parlamentares
Por: Agência Estado
Publicado em: 30/09/2016 17:15 Atualizado em:
O advogado da ex-presidente Dilma Rousseff, José Eduardo Cardozo afirmou em vídeo divulgado nesta sexta-feira, nas redes sociais que a defesa não está discutindo o mérito do afastamento da petista em recurso protocolado no Supremo Tribunal Federal (STF) para tenta anular o impeachment.
"Nós não estamos discutindo o mérito porque o mérito, estamos deixando isso claro na ação, é a conveniência da política ou não de se afastar uma presidenta, e sobre isso o Judiciário não pode se manifestar", comentou o advogado. O vídeo foi publicado por Dilma em seu blog, Twitter e Facebook.
Cardozo reforçou que está questionando os pressupostos jurídicos do processo, ou seja, "os procedimentos básicos necessários para garantir o direito de defesa na sua totalidade, a ausência de uma justa causa ou de motivo para que efetivamente o impeachment fosse determinado".
Cardozo afirmou que espera que o STF se debruce sobre a questão e reverta o que ele chama de "situação abusiva" dos parlamentares. "Que possamos ter um governo democraticamente eleito e dirigindo o País de acordo com a Constituição", disse.
"Nós não estamos discutindo o mérito porque o mérito, estamos deixando isso claro na ação, é a conveniência da política ou não de se afastar uma presidenta, e sobre isso o Judiciário não pode se manifestar", comentou o advogado. O vídeo foi publicado por Dilma em seu blog, Twitter e Facebook.
Cardozo reforçou que está questionando os pressupostos jurídicos do processo, ou seja, "os procedimentos básicos necessários para garantir o direito de defesa na sua totalidade, a ausência de uma justa causa ou de motivo para que efetivamente o impeachment fosse determinado".
Cardozo afirmou que espera que o STF se debruce sobre a questão e reverta o que ele chama de "situação abusiva" dos parlamentares. "Que possamos ter um governo democraticamente eleito e dirigindo o País de acordo com a Constituição", disse.
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