Diario
Editorial: Uma transformação coletiva
O verde tem dado o ar de sua graça no entorno cinzento do Hospital Pelópidas Silveira (HPS), em Paulista, na Região Metropolitana do Recife
Por: Diario de Pernambuco
Publicado em: 01/07/2016 06:50 Atualizado em:
O verde tem dado o ar de sua graça no entorno cinzento do Hospital Pelópidas Silveira (HPS), em Paulista, na Região Metropolitana do Recife. É como se cada um dos funcionários da unidade de saúde tivesse recebido o dom de Tistu, personagem do livro infanto-juvenil O Menino do Dedo Verde, escrito por Maurice Druon, em 1957. Bastava um toque do polegar de Tistu para que surgissem plantas e flores no seu caminho.
A transformação da área, praticamente sem vegetação, começou há três semanas. Foi depois de uma campanha lançada pela direção da unidade. O médico da UTI Alexandre Loureiro já plantou duas tamareiras e uma palmeira azul. Outro médico, o gaúcho Jairo Othero, de passagem pelo estado como consultor, também viveu a experiência e disse ter plantado pela primeira vez na vida, aos 66 anos, uma árvore. Outras pessoas fizeram o mesmo, como numa espécie de contaminação de uma energia do bem e para o bem.
Em um ano de projeto, a expectativa é plantar 100 mudas. Em pouco tempo de campanha, no entanto, 50 mudas já foram plantadas. Um bom sinal. Tem funcionário que traz o verde de casa. Mas a própria direção oferece mudas para quem não as tiver disponível. Tem acácia, palmeira imperial, jasmim, mulungu, tem fruteiras, como goiabeira e pitangueira. Uma infinidade de sugestões.
O diferencial nesse projeto é a responsabilidade assumida após o plantio. Cada um fica responsável pelo que plantou. Ganha até placa com nome perto da muda. A direção mandou instalar, inclusive, pontos de água para facilitar os cuidados.
Calcula-se cerca de um hectare de área livre para plantio. Uma foto aérea disponível na unidade mostra que antes da construção do hospital havia um descampado imenso com mato e alguns coqueiros. O terreno foi doado pela Ceasa.
Outra novidade em prol do verde no hospital é uma mostra programada para acontecer em setembro, início da primavera. Cada funcionário será convidado a trazer plantas decorativas para expor no hospital. Certamente o local ficará muito mais bonito, os funcionários mais felizes e os pacientes, esses terão uma força a mais em busca do processo de cura.
A transformação da área, praticamente sem vegetação, começou há três semanas. Foi depois de uma campanha lançada pela direção da unidade. O médico da UTI Alexandre Loureiro já plantou duas tamareiras e uma palmeira azul. Outro médico, o gaúcho Jairo Othero, de passagem pelo estado como consultor, também viveu a experiência e disse ter plantado pela primeira vez na vida, aos 66 anos, uma árvore. Outras pessoas fizeram o mesmo, como numa espécie de contaminação de uma energia do bem e para o bem.
Em um ano de projeto, a expectativa é plantar 100 mudas. Em pouco tempo de campanha, no entanto, 50 mudas já foram plantadas. Um bom sinal. Tem funcionário que traz o verde de casa. Mas a própria direção oferece mudas para quem não as tiver disponível. Tem acácia, palmeira imperial, jasmim, mulungu, tem fruteiras, como goiabeira e pitangueira. Uma infinidade de sugestões.
O diferencial nesse projeto é a responsabilidade assumida após o plantio. Cada um fica responsável pelo que plantou. Ganha até placa com nome perto da muda. A direção mandou instalar, inclusive, pontos de água para facilitar os cuidados.
Calcula-se cerca de um hectare de área livre para plantio. Uma foto aérea disponível na unidade mostra que antes da construção do hospital havia um descampado imenso com mato e alguns coqueiros. O terreno foi doado pela Ceasa.
Outra novidade em prol do verde no hospital é uma mostra programada para acontecer em setembro, início da primavera. Cada funcionário será convidado a trazer plantas decorativas para expor no hospital. Certamente o local ficará muito mais bonito, os funcionários mais felizes e os pacientes, esses terão uma força a mais em busca do processo de cura.
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