Decisão
STF nega liminar e mantém Pedro Corrêa na prisão
Por: Cláudia Ferreira - Esp. para o Diario de Pernambuco
Publicado em: 23/04/2015 20:56 Atualizado em:
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki não viu irregularidade no pedido de prisão preventiva do ex-deputado federal Pedro Corrêa (PP-PE) e negou ao réu a concessão de uma liminar para anular a decisão. Condenado pelo Mensalão, Corrêa é alvo da Operação Lava-Jato, da Polícia Federal, que está investigando seu envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras, e segue detido em Curitiba.
A defesa de Corrêa tinha argumentado que o inquérito contra o ex-deputado está no Supremo e, por isso, não competia ao juiz federal Sérgio Moro o pedido de custódia cautelar. O advogado de Pedro Corrêa, Michel Saliba, afirma que a negativa não o surpreendeu, mas ainda tem esperança de reverter a situação. “Como não foi uma negativa do processo como um todo, mas da liminar, vamos aguardar o procurador-geral da República se manifestar. Na decisão, o relator manda ouvir o Ministério Público”, explica.
O advogado conta que só depois do pronunciamento do Ministério Público a reclamação será julgada pelos cinco ministros da segunda turma do STF, sendo eles Celso de Mello, Gilmar Mendes, Carmen Lúcia, Dias Toffoli e Teori Zavascki. No último dia 13, Corrêa foi transferido do presídio de Canhotinho, no Agreste de Pernambuco, onde cumpria pena pelo mensalão, para Curitiba, onde estão concentradas as apurações da Lava-Jato.
A defesa de Corrêa tinha argumentado que o inquérito contra o ex-deputado está no Supremo e, por isso, não competia ao juiz federal Sérgio Moro o pedido de custódia cautelar. O advogado de Pedro Corrêa, Michel Saliba, afirma que a negativa não o surpreendeu, mas ainda tem esperança de reverter a situação. “Como não foi uma negativa do processo como um todo, mas da liminar, vamos aguardar o procurador-geral da República se manifestar. Na decisão, o relator manda ouvir o Ministério Público”, explica.
O advogado conta que só depois do pronunciamento do Ministério Público a reclamação será julgada pelos cinco ministros da segunda turma do STF, sendo eles Celso de Mello, Gilmar Mendes, Carmen Lúcia, Dias Toffoli e Teori Zavascki. No último dia 13, Corrêa foi transferido do presídio de Canhotinho, no Agreste de Pernambuco, onde cumpria pena pelo mensalão, para Curitiba, onde estão concentradas as apurações da Lava-Jato.
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