Firjan
Brasil deve fechar acordo automotivo com México este mês, diz ministro
Publicado em: 02/03/2015 17:59 Atualizado em:
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro Neto, está confiante no fechamento de um acordo no setor automotivo entre o Brasil e o México, ainda neste mês. “Em que pesem ainda algumas posições que estão sendo mantidas de lado a lado, há, sim, uma expectativa de que possamos fechar o acordo”, disse o ministro, após almoço oferecido hoje (2) pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
Na última quinta-feira (26), representantes dos dois países reuniram-se, pela segunda vez, no México, para tratar da renovação do acordo.
Monteiro informou que, para o Brasil, a perspectiva de fechar o acordo depende da revisão, pelo governo mexicano, de algumas questões associadas à manutenção e eventual redução do sistema de cotas de importação de veículos, da redefinição das chamadas regras de origem para autopeças e dos critérios de distribuição para as próprias cotas.
O ministro esclareceu que, devido às condições do mercado automotivo brasileiro e às condições de que o México dispõe, ainda não há condições de pensar no estabelecimento de um livre comércio entre os países. “O próprio México tem outro acordo, que é o acordo geral, que cobre um universo tarifário muito limitado, que se cinge a 600 produtos apenas. Eu acho que, na relação com o México, nós temos o acordo automotivo e o acordo geral. Ainda estamos, a meu ver, em um horizonte que não nos aponta a perspectiva de livre comércio, amplamente”, manifestou Monteiro.
O acordo automotivo bilateral tem vigência até o próximo dia 18. “Está em vigência, sem nenhuma limitação. E eu espero que, antes disso, a gente possa definir a questão da renovação”, concluiu o ministro.
Na última quinta-feira (26), representantes dos dois países reuniram-se, pela segunda vez, no México, para tratar da renovação do acordo.
Monteiro informou que, para o Brasil, a perspectiva de fechar o acordo depende da revisão, pelo governo mexicano, de algumas questões associadas à manutenção e eventual redução do sistema de cotas de importação de veículos, da redefinição das chamadas regras de origem para autopeças e dos critérios de distribuição para as próprias cotas.
O ministro esclareceu que, devido às condições do mercado automotivo brasileiro e às condições de que o México dispõe, ainda não há condições de pensar no estabelecimento de um livre comércio entre os países. “O próprio México tem outro acordo, que é o acordo geral, que cobre um universo tarifário muito limitado, que se cinge a 600 produtos apenas. Eu acho que, na relação com o México, nós temos o acordo automotivo e o acordo geral. Ainda estamos, a meu ver, em um horizonte que não nos aponta a perspectiva de livre comércio, amplamente”, manifestou Monteiro.
O acordo automotivo bilateral tem vigência até o próximo dia 18. “Está em vigência, sem nenhuma limitação. E eu espero que, antes disso, a gente possa definir a questão da renovação”, concluiu o ministro.
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