Corrupção
PF prende em aeroporto no Rio investigado em operação derivada da Lava Jato
Advogado foi preso ao desembarcar no aeroporto do Galeão
Publicado em: 17/03/2018 18:02
A Polícia Federal prendeu, na manhã deste sábado (17), o advogado Marcos Vinícius Lips, ex-subsecretário estadual de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro. Ele e o ex-secretário, coronel César Rubens Monteiro, estão entre os investigados da Operação Pão Nosso, que investiga esquema de lavagem de dinheiro envolvendo a pasta.
Lips foi preso ao desembarcar no aeroporto do Galeão. Segundo informações da Agência Brasil, ele estaria vindo dos Estados Unidos.
A Pão Nosso foi deflagrada na terça-feira (13), como parte da Operação Lava Jato no Rio. A ordem de prisão preventiva contra Lips foi expedida pelo juiz Marcelo Bretas.
A operação apura desvios na Secretaria de Administração Penitenciária do Rio por meio de superfaturamento de contratos para o fornecimento de lanches em presídios.
Lips é suspeito de participar da fraude. A defesa dele ainda não se manifestou. De acordo com os investigadores, o esquema movimentou cerca de R$ 44,7 milhões entre 2010 e 2015.
Ex-secretário do ex-governador Sérgio Cabral (MDB), o coronel Monteiro já havia sido preso na terça, assim como o delegado Marcelo Martins, até então chefe de uma das mais importantes áreas da Polícia Civil fluminense.
Lips foi preso ao desembarcar no aeroporto do Galeão. Segundo informações da Agência Brasil, ele estaria vindo dos Estados Unidos.
A Pão Nosso foi deflagrada na terça-feira (13), como parte da Operação Lava Jato no Rio. A ordem de prisão preventiva contra Lips foi expedida pelo juiz Marcelo Bretas.
A operação apura desvios na Secretaria de Administração Penitenciária do Rio por meio de superfaturamento de contratos para o fornecimento de lanches em presídios.
Lips é suspeito de participar da fraude. A defesa dele ainda não se manifestou. De acordo com os investigadores, o esquema movimentou cerca de R$ 44,7 milhões entre 2010 e 2015.
Ex-secretário do ex-governador Sérgio Cabral (MDB), o coronel Monteiro já havia sido preso na terça, assim como o delegado Marcelo Martins, até então chefe de uma das mais importantes áreas da Polícia Civil fluminense.
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