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Plano de Israel para ocupar Gaza provoca suspensão de venda de armas

Exército israelense se prepara para assumir o controle de Gaza, maior cidade do território palestino, com o objetivo de "derrotar" o Hamas

Metrópoles

Publicado: 08/08/2025 às 11:24

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu/SEBASTIAN SCHEINER / AFP

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu (SEBASTIAN SCHEINER / AFP)

As condenações internacionais contra o plano do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, de ocupar integralmente Gaza, devastada pela guerra e em meio a uma crise humanitária, não demoraram nesta sexta-feira (8/8). Países europeus, ONU e China demonstraram preocupação, enquanto o grupo palestino Hamas informou que a medida significa o “sacrifício” de reféns.

O Exército israelense se prepara para assumir o controle da Cidade de Gaza, a maior do território palestino, com o objetivo de “derrotar” o Hamas e garantir a libertação dos reféns. O plano foi decidido em reunião do gabinete de segurança de Israel nessa quinta-feira (7/8).

A Alemanha respondeu anunciando a suspensão das exportações de armas que Israel poderia usar em Gaza. Está se tornando “cada vez mais difícil entender” como o plano militar de Israel alcançaria seus objetivos no território palestino e, “nessas circunstâncias, o governo alemão não autoriza, até segunda ordem, a exportação de equipamento militar que poderia ser usado na Faixa de Gaza”, afirmou o chanceler Friedrich Merz, em um comunicado.

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