Entenda como a Rede D'Or atua em responsabilidade Social
A parceria com o SUS e o apoio do IDOR mostram a presença da empresa no futuro da saúde no Brasil
Publicado: 26/12/2025 às 09:54
Fátima Aparecida Farias, Vitória Farias Soares e o cirurgião Ricardo Ribas (Divulgação/Rede D'Or)
Há mais de uma década, o Hospital Estadual da Criança (HEC) atua sob a gestão compartilhada entre o governo do estado do Rio de Janeiro e o Instituto D’Or de Gestão de Saúde Pública, braço social da Rede D’Or.
Foi nesse hospital que, em 2015, Vitória Farias Soares travou a maior batalha da sua vida. Com apenas 4 anos e 11 quilos, entrou em uma sala de cirurgia para receber o transplante de rim que salvou sua vida.
Desde então, a data da cirurgia deixou de ser apenas um marco médico e passou a representar um renascimento para a família. Todos os anos, no mesmo dia do transplante, a mãe da menina, Fátima Aparecida Farias, envia uma mensagem de agradecimento ao cirurgião Ricardo Ribas.
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Hoje adolescente, Vitória acompanha a mãe nas visitas à unidade de saúde para o reencontro com o médico que realizou o procedimento.
Essa é apenas uma das histórias transformadas pelas ações sociais da Rede D’Or, a maior empresa de saúde da América Latina.
Atualmente, o HEC é um dos únicos hospitais brasileiros a realizar transplantes renais em crianças com menos de 15 quilos e cirurgias minimamente invasivas em bebês com menos de 2 quilos com câncer.
Desde a inauguração, em 2013, o hospital já realizou 300 transplantes em crianças e adolescentes, 62 mil cirurgias e 253 mil consultas ambulatoriais.
Além disso, mantém o único ambulatório do estado dedicado ao tratamento do pé torto congênito, condição que, sem intervenção, pode levar à deficiência física e a limitações motoras permanentes.
Mas o trabalho de responsabilidade social da Rede D’Or vai além do atendimento de qualidade. Ele passa pela produção de conhecimento científico e pelo investimento em tecnologia médica, com foco na distribuição territorial desses recursos.
Por meio do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR), a empresa apoia, há 15 anos, projetos de pesquisadores brasileiros e a cooperação com centros internacionais.
Um exemplo desse incentivo é o encontro da norte-americana Jennifer Doudna, ganhadora do Prêmio Nobel, com os brasileiros Bruno Solano e Thyago Calvo, que participaram de um treinamento com a cientista. Ambos integram a iniciativa Ciência Pioneira, voltada ao financiamento de pesquisas de fronteira.
Um dos eixos desse investimento tecnológico é a cirurgia robótica. O programa já beneficiou pacientes de Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Sergipe, Ceará e do Distrito Federal. A proposta é que um paciente operado fora do eixo Sudeste siga os mesmos protocolos e fluxos assistenciais adotados nas principais unidades da rede.
A padronização dos protocolos, desenvolvidos por equipes especializadas, ajudam a reduzir a distância tecnológica entre regiões.
São iniciativas que se conectam ao cuidado no presente e, ao mesmo tempo, constroem a saúde do futuro, com mais ciência e acesso para um número maior de pessoas.