Hungria é internado após suspeita de ter ingerido bebida adulterada
Gustavo da Hungria Neves é cantor e compositor de Ceilândia. Em nota, assessoria informou que a suspeita é que ele tenha ingerido bebida adulterada
Adriana Bernardes e Luciana Corrêa - Correio Braziliense
Publicado: 02/10/2025 às 12:22

O cantor Hugria foi internado nesta quinta-feira (2/10) com quadro de cefaleia e náuseas, vômitos, turvação visual (Reprodução/Instagram)
O rapper Gustavo da Hungria Neves, o Hungria, acaba de ser internado no Hospital DF Star, em Brasília, e, segundo a assessoria do artista, a suspeita é a ingestão de bebida adulterada. Boletim médico a que o Correio teve acesso informa que o quadro dele inclui cefaleia, náuseas, vômitos, turvação visual e acidose metabólica.
De acordo com os médicos que acompanham o cantor, "foi iniciado tratamento especializado e, no momento, o paciente está em investigação da etiologia do quadro". A nota é assinada por três médicos:
- Leandro Machado - Médico Assistente
- Dr. Guilherme Meyer - Diretor Médico do Hospital DF Star
- Dr. Allisson B Barcelos Borges - Diretor Geral do Hospital DF Star
Em um comunicado, a assessoria de imprensa do cantor informou que "Hungria encontra-se sob cuidados médicos após a suspeita de ter ingerido bebida adulterada, em situação que remete aos casos recentemente noticiados em São Paulo".
A nota diz ainda que, por orientação médica e com o objetivo de preservar sua saúde, os shows previstos para este final de semana serão remarcados. O artista permanece em acompanhamento e já está fora de risco iminente. "Agradecemos a compreensão dos fãs, da imprensa e de todos os parceiros neste momento".
Gustavo da Hungria Neves é cantor e compositor de Ceilândia que ganhou projeção nacional. Ele tem 34 anos e já lançou três álbuns de estúdio.
"Dubai", "Lembranças", "Coração de Aço", "Beijo Com Trap", "Temporal”, "Chovendo Inimigo", "O Playboy Rodou", "Não Troco", "Quebra-Cabeça", "Um Pedido", "Insônia" e "Amor e Fé” são algumas das músicas de sucesso de Hungria que atingiram milhões de acesso nas plataformas digitais.
Confira a matéria no Correio Braziliense.

