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'Vórtices Errantes' junta poesisa e experimentações sonoras em gravação pública no Mamam

Performance para gravação pública do poema homônimo de Ana Gábri, com sonoplastia de Fernando Remígio, ocorrerá neste sábado (9) a partir das 14h

Andre Guerra

Publicado: 08/08/2025 às 17:00

 /Divulgação

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Neste sábado (9), a partir das 14h, o Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Mamam) recebe 'Vórtices Errantes', performance de Ana Gábri, que escreveu o poema homônimo. Concebida inicialmente como forma alternativa de publicação poética, a obra será registrada ao vivo em uma publicação sonora, convidando o público a acompanhar a gravação da performance que transforma a poesia em experiência sensorial por meio do encontro entre a palavra falada e experimentações acústicas.

'Vórtices Errantes' é a oralização da palavra a partir da errância sobre o próprio texto, desde diferentes retornos, ênfases, dicções e ritmos. O artista e músico Fernando Remígio é quem tem acompanhado Ana Gábri em performance desde a primeira edição, assinando a sonoplastia entre ruídos, ecos e dissonâncias feitos em uma guitarra tocada de forma não convencional.

“Vórtices Errantes é a celebração do erro a partir da criação de uma imersão forjada pela linguagem em errância, um jogo metalinguístico com a realidadeficção. Primeiro veio o poema que queria ser publicado em algum formato já diferente, mas em papel, depois entendi que poderia publicar com meu corpo, ou seja, publicar como tornar público em performance. A publicação sonora vai vir da 4a edição da performance e isso me anima muito”, explica Ana Gábri.

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