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AGRONEGÓCIO

Taxação de Trump atinge o agronegócio, diz Frente Parlamentar da Agropecuária

Frente Parlamentar da Agropecuária alerta sobre o equilíbrio das relações comerciais e políticas entre Brasil e EUA e afirma que taxação de 50% de Trump produz "reflexos diretos" ao agronegócio

Mariana de Sousa

Publicado: 09/07/2025 às 22:40

O presidente dos EUA, Donald Trump, fala à imprensa no Salão Oval da Casa Branca, durante visita de membros do clube de futebol italiano Juventus a Washington, D.C., em 18 de junho de 2025. A Juventus enfrentará o Al-Ain, dos Emirados, pela Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2025, no Audi Field, em Washington, mais tarde. (Foto de Brendan SMIALOWSKI / AFP)/ AFP

O presidente dos EUA, Donald Trump, fala à imprensa no Salão Oval da Casa Branca, durante visita de membros do clube de futebol italiano Juventus a Washington, D.C., em 18 de junho de 2025. A Juventus enfrentará o Al-Ain, dos Emirados, pela Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2025, no Audi Field, em Washington, mais tarde. (Foto de Brendan SMIALOWSKI / AFP) ( AFP)

Após o anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, da decisão de impor a taxa de 50% sobre os produtos brasileiros, na quarta (9), a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), expôs sua preocupação à medida.

Em nota divulgada, os representantes alertam sobre o equilíbrio das relações comerciais e políticas entre Brasil e EUA, além de afirmar que a medida produz "reflexos diretos e atingem o agronegócio nacional".

 

 

 

Confira a nota na íntegra da FPA na íntegra:

A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) manifesta preocupação com a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor tarifa de 50% sobre produtos brasileiros.

A medida, comunicada por meio de carta oficial enviada ao governo brasileiro, representa um alerta ao equilíbrio das relações comerciais e políticas entre os dois países.

A nova alíquota produz reflexos diretos e atingem o agronegócio nacional, com impactos no câmbio, no consequente aumento do custo de insumos importados e na competitividade das exportações brasileiras.

Diante desse cenário, a FPA defende uma resposta firme e estratégica: é momento de cautela, diplomacia afiada e presença ativa do Brasil na mesa de negociações.

A FPA reitera a importância de fortalecer as tratativas bilaterais, sem isolar o Brasil perante as negociações. A diplomacia é o caminho mais estratégico para a retomada das tratativas.

 

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