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A catimba está na quadra e fora dela. Isso é o que acontece nas horas que antecedem o primeiro jogo da melhor de três pelas semifinais da Superliga Nacional feminina de vôlei, entre Minas e Rio de Janeiro, neste sábado, às 21h30, na Arena JK. Tentativas de esvaziamento da partida, preocupação com arbitragem, fazem parte do jogo e é o que se vê nos bastidores.
A semana começou agitada com o anúncio feito pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) da data do primeiro jogo, para a Sexta-feira da Paixão, às 22h. De acordo com o regulamento, o time de melhor campanha na fase de classificação, tem o direito de escolher o local da primeira partida. O Rio, como sempre faz nos playoffs, seguindo o desejo de seu treinador, Bernardinho, escolheu Belo Horizonte, preferindo as partidas finais, os jogos de números dois e três (se necessário), no Rio de Janeiro. Além disso, jogará no ginásio do Tijuca, o que favorece a pressão da torcida, que ficará juntinho da quadra, ao invés de jogar no Maracanãzinho.
A marcação do jogo no feriado revoltou a diretoria do Minas, que entrou com um pedido para a mudança de datas, afinal de contas, na Sexta-feira da Semana Santa, Belo Horizonte fica vazia. Existe, no entanto, uma parceria da entidade com uma emissora de televisão, que transmite os jogos e a marcação da partida para a primeira data teria partido desta, uma vez que para o sábado, estava programado o terceiro jogo da semifinal masculina, ente Cruzeiro e Minas. Mas como o time celeste matou a série em duas partidas, decidiu-se pela confirmação para o sábado, o que agradou os dirigentes minas-tenistas.
Agora, uma nova preocupação, com relação à arbitragem, mas não propriamente com relação aos dois juízes da partida, mas sim a maneira do técnico Bernardinho se comportar. Segundo alguns no clube, o treinador sempre tenta influenciar as decisões dos árbitros e querem que isso seja observado pelos árbitros.
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