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Ricardo Rocha diz que "o Tetra começou no Recife" sobre título do Brasil em 1994
A três dias da estreia do Brasil, o Esportes DP ouviu o zagueiro que utilizou a camisa 3 no mundial dos Estados Unidos
Publicado: 21/11/2022 às 20:11

[SAIBAMAIS]Depois do abraço da torcida pernambucana, o dono da camisa três naquele mundial, se tornou um símbolo de união para o grupo. E deste laço o Brasil deu seus primeiros passos rumo à taça, que veio após vitória nos pênaltis, após um 0 a 0 insosso contra a Itália no tempo normal e na prorrogação, com o craque Roberto Baggio desperdiçando a cobrança decisiva, na Califórnia.
"O time estava muito bem, empatamos só um jogo na primeira fase e chegamos à final. É impossível não destacar a importância do Arruda lotado, onde goleamos a Bolívia e enfrentamos a Argentina. Na volta dos Estados Unidos, tem aquela história 'ir em Brasília, conhecer o presidente’. Mas todo mundo queria descer no Recife para festejar", falou o ex-zagueiro ao Esportes DP.
Tetracampeão na terra dos ianques, o Brasil desfilou no Recife e foi recebido por uma verdadeira multidão nas avenidas da capital. A festa durou dias, com Pernambuco representado no tão importante tetracampeonato mundial - a Seleção se tornava a primeira a atingir marca quádrupla de troféus mundiais, deixando Alemanha e Itália para trás, na época, com três taças cada.
Outros pernambucanos
Além de Ricardo Rocha, outros três pernambucanos já foram campeões do mundo. O último foi Rivaldo, também revelado pelo Santa Cruz, penta em 2002. Antes, Vavá (1958 e 1962), Zequinha (1962), foram pioneiros.
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