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Brasileiro Caio Ibeli vence terceira rodada de etapa autraliana de surfe
Novas e velhas gerações de surfistas se enfrentam nas classificatórias para a próxima etapa no Rio de Janeiro
Publicado: 10/04/2016 às 16:49
Austrália - O mais novo representante brasileiro no Campeonato da Liga Mundial de Surfe em 2016, Caio Ibeli, venceu neste domingo (10/4) a terceira rodada da etapa australiana de Margaret River contra o havaiano John John Florence. Se for até a final no dia 19, o paulista disputa com feras consagradas como Kelly Slater e Mick Fanning uma vaga na próxima etapa que acontece no Rio de Janeiro.
O brasileiro fechou o terceiro dia de provas em oitavo lugar no ranking e segundo melhor colocado entre os conterrâneos, atrás apenas de Ítalo Ferreira. Caio faz parte da nova leva de surfistas profissionais a representarem o Brasil na Liga. Alejo Muniz (33ª posição) e Alex Ribeiro (34ª posição) também estrearam este ano na liga.
Jovens veteranos como Gabriel Medina, revelação do ano de 2014, porém, não andam pegando boas ondas. Com uma apresentação julgada modesta neste fim de semana, Medina ostenta o mísero vigésimo segundo lugar.
Grandes nomes como o americano Kelly Slater, por exemplo, também não têm feito boa campanha. O vovô do surfe, que anunciou a aposentadoria após esta temporada, amargou uma derrota apertada contra o italiano Leonardo Masterful.
Uma festa brasileira, com certeza
Entre os 36 participantes desta edição australiana do campeonato estão 10 brasileiros. A presença da bandeira verde e amarela também não se deu somente no mar. De acordo com expectativas dos organizadores, ao menos 2000 dos nossos conterrâneos são esperados nos 11 dias de evento.
O português, certamente, foi uma das línguas mais ouvidas neste fim de semana regado a sol e praia, do jeito que o nosso povo gosta. Uma tenda de exposição de apoio do evento, inclusive, vende pães de queijo e açaí.
O estudante paulistano Fabio Arita mora na Austrália e, como fã de surfe, foi assistir a competição. Ele compara as recentes vitórias brasileiras a lutas de classes. "Eles (os surfistas brasileiros), diferentemente dos australianos, por exemplo, trazem uma dificuldade nossa do Brasil para cá. Por isso eles vão para dentro da água com muito mais vontade de vencer", analisa.
O brasileiro fechou o terceiro dia de provas em oitavo lugar no ranking e segundo melhor colocado entre os conterrâneos, atrás apenas de Ítalo Ferreira. Caio faz parte da nova leva de surfistas profissionais a representarem o Brasil na Liga. Alejo Muniz (33ª posição) e Alex Ribeiro (34ª posição) também estrearam este ano na liga.
Jovens veteranos como Gabriel Medina, revelação do ano de 2014, porém, não andam pegando boas ondas. Com uma apresentação julgada modesta neste fim de semana, Medina ostenta o mísero vigésimo segundo lugar.
Grandes nomes como o americano Kelly Slater, por exemplo, também não têm feito boa campanha. O vovô do surfe, que anunciou a aposentadoria após esta temporada, amargou uma derrota apertada contra o italiano Leonardo Masterful.
Uma festa brasileira, com certeza
Entre os 36 participantes desta edição australiana do campeonato estão 10 brasileiros. A presença da bandeira verde e amarela também não se deu somente no mar. De acordo com expectativas dos organizadores, ao menos 2000 dos nossos conterrâneos são esperados nos 11 dias de evento.
O português, certamente, foi uma das línguas mais ouvidas neste fim de semana regado a sol e praia, do jeito que o nosso povo gosta. Uma tenda de exposição de apoio do evento, inclusive, vende pães de queijo e açaí.
O estudante paulistano Fabio Arita mora na Austrália e, como fã de surfe, foi assistir a competição. Ele compara as recentes vitórias brasileiras a lutas de classes. "Eles (os surfistas brasileiros), diferentemente dos australianos, por exemplo, trazem uma dificuldade nossa do Brasil para cá. Por isso eles vão para dentro da água com muito mais vontade de vencer", analisa.
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