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Náutico perde Rafael Oliveira e também não deve ter Vinícius para o ataque nesta Série B

Lesionados, atacantes têm tempo de recuperação longo e viram problema

Publicado: 03/10/2017 às 11:05

Contratados na Série B do Brasileiro, Vinícius (E) e Rafael Oliveira desfalcam ataque do NáuticoA principal suspeita do departamento médico do Náutico se confirmou. O exame de imagem realizado na noite da última segunda constatou que o atacante Rafael Oliveira sofre rompimento dos ligamentos cruzados no joelho direito, após um lance em que ele caiu de mau jeito, enquanto disputava uma bola aérea na partida contra o Boa Esporte, em Caruaru.

[SAIBAMAIS]“Rafael teve um entorse com lesão completa do cruzado anterior do joelho direito. Antes da cirurgia deve passar por fisioterapia para recuperar parte da amplitude dos movimentos”, explicou o médico Luiz Marcelo, antes de confirmar o prazo de retorno. “Em torno de seis meses.”

Rafael Oliveira foi a última contratação do Náutico e uma das principais esperanças do setor ofensivo na reta final da Série B. A partida contra o clube mineiro era a sua terceira pelo Timbu e ele havia marcado o seu primeiro gol com a camisa alvirrubra, antes de se lesionar ainda no final no primeiro tempo.

Além de Rafael Oliveira, Ávila e Rafael Carioca também foram constatados com lesões. Entretanto, de caráter muscular. Ambos sofreram estiramento na coxa direita e devem retornar entre 10 a 14 dias.

Vinícius

Com um problema lombar crônico, Vinícius é outro jogador que não deve mais defender o Náutico nesta temporada. Artilheiro da equipe na Série B com quatro gols, o atleta tomou um medicamento que é acusado no exame antidoping e, por isso, precisará de mais tempo afastado.

"Vinícius teve um quadro de lombalgia recidivante. A gente teve que fazer uma medição que pega no doping por três semanas. Por isso, esse tempo de afastamento dele. E ele ainda não terá condições de jogo por, pelo menos, um mês. A gente não vai ter previsão de volta mesmo dele. Além da medicação, tem todo o processo físico para ser trabalhado", disse o médico Luiz Marcelo. 
 
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