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Náutico procura solução para gols sofridos após contra-ataques nas últimas derrotas na Série B

Contra Londrina e Sampaio Corrêa, Timbu sofreu com investidas rápidas dos adversários e acabou derrotado em jogos pontuais para brigar pelo G4

Publicado: 09/09/2016 às 08:50

"Temos que corrigir os erros e são erros bobos", pontuou o zagueiro Adalberto[SAIBAMAIS]Nos últimos três jogos, o Náutico pecou justamente quando tinha a posse de bola. Em lances que deixou o adversário dominar a bola e praticamente atravessar todo o campo, o Timbu viu suas chances de vencer na Série B irem por ralo abaixo. Para piorar foram sete gols sofridos em quatro jogos. Média assustadora e que Givanildo Oliveira terá a missão de mudar. 

Adalberto, um dos jogadores que esteve em todas estas partidas do returno, reconheceu que o momento passa de ser bom. Ainda mais para ele, que chegou ao clube há pouco tempo e joga no setor defensivo. É lógico que o assunto deve ter sido abordado por Givanildo Oliveira nos últimos dias, mas o zagueiro acredita que o técnico nem tem a necessidade de chamar a atenção do grupo. Eles estão cientes que falta muito para estarem na forma ideal.

“Givanildo não precisou trocar nesse assunto. Temos nos cobrado e sabemos que é difícil. Todo mundo defende e todo mundo ataca. Temos que corrigir os erros e são erros bobos. Contra o Criciúma foram duas, três bolas e contra o Londrina a mesma coisa. Contra o Sampaio foram dois pênaltis e dois gols deles que foram de contra-ataque. Temos que estar mais ligados e conscientes do que vamos fazer. Ele nos cobrou um pouco mais de consciência e para que que a gente se doe mais”, revelou.

Com gols seguidos tomados de bolas perdidas quando o Náutico estava tentando marcar gols, o atacante Rony revelou que teve uma conversa com o capitão Gaston sobre o assunto. Confirmou que existe uma preocupação com a cobertura e quem a estiver fazendo tem que ser preciso. “A gente tem tomado gol de contra-ataque e estava conversando com o Gaston que temos que matar a jogada. Sem matar a jogada fica exposto lá atrás. A bola que sobrar tem que ser recuperada logo. Não é hora de brincar. É uma responsabilidade grande no rebote”



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