Próximo de voltar ao time, Felipe Amorim comenta tempo fora e objetivos do Coelho

Nos próximos dias, o técnico Enderson Moreira ganhará um importante reforço para a sequência do América na temporada. O atacante Felipe Amorim já faz a transição do departamento médico para o campo e deve passar por uma avaliação final nesta quarta-feira para ficar à disposição do treinador para a reta final da primeira fase do Campeonato Mineiro.

O América encara o seu xará de Teófilo Otoni, às 18h30 de domingo, e o jogador depende dos treinos durante essa semana para atingir o melhor potencial físico e técnico para voltar a ser opção de Enderson Moreira. Felipe Amorim retornou ao Coelho neste ano – já tinha vestido a camisa alviverde em passagem em 2015 – e logo conquistou uma vaga no time titular.

[SAIBAMAIS]Nos dois primeiros compromissos do América na temporada – contra Ceará e Democrata-GV –, o atacante saiu do banco de reservas. Depois disso, atuou desde o início contra URT, Atlético, Caldense e Flamengo. No confronto contra o Rubro-negro carioca, pela Primeira Liga, Felipe sofreu uma luxação no ombro esquerdo após choque com um adversário e queda no gramado.

“Na verdade ainda não estou liberado. Estamos na reta final de recuperação e amanhã vamos falar com os médicos, mas creio ainda essa semana estarei de volta aos treinamentos normalmente. Depende da comissão, do departamento médico, da preparação física e do treinador. Vou procurar estar à disposição, mas sabendo que há limitações para serem corrigidas e estar à disposição no domingo”, indicou.

Felipe ficou quase um mês se recuperando da lesão. O atacante já participou de um treino com bola, no último sábado, e dos treinos físicos desta terça-feira no CT Lanna Drumond. “Ninguém gosta de ficar de fora. É o pior momento para um jogador, é a lesão. Te impossibilita de fazer o que mais gosta, o que ama. Mas é importante estar com os companheiros, dando força e torcendo. Para que assim tenhamos sucesso”, apontou Felipe, que aproveitou para comentar como vem se sentindo desde o retorno às atividades com bola.

“Já não sinto nada no chute, na batida na bola. Já fiz os trabalhos e isso não me impossibilita. Só temos um pouco de dificuldade na volta porque eram previstos 40 dias e estamos tendo a possibilidade de voltar antes. Então temos um cuidado maior, mas não me incomoda”, descreveu.