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CORINTHIANS
À espera da concorrência de Drogba, Jô destaca que prefere ser centroavante
Caso o marfinense seja contratado, Jô jogaria pelo lado do campo
Publicado: 26/01/2017 às 08:24

"O estafe do Carille andou vendo alguns vídeos meus como ponta. Joguei duas ou três vezes assim no Manchester City. Depois, no Galatasaray, também. Como estamos em fase de testes, o Carille me pediu para fazer essa função. Só que isso requer tempo de adaptação, treinamento, e é um pouquinho mais difícil hoje em dia. Eu me sinto melhor como centroavante, que foi como atingi o auge da minha carreira", argumentou Jô.
De fato, o centroavante não empolgou no teste feito pela comissão técnica. Com pouca mobilidade, Jô teve dificuldades principalmente para puxar os contra-ataques do Corinthians pelo lado direito do gramado. Mais ainda após a expulsão do inglês naturalizado turco Kazim, outro jogador que Carille acredita poder alternar entre o comando do ataque e a ponta direita.
"Só que foi um teste positivo. Joguei muitos anos como o primeiro atacante, mas estou aqui para ajudar", disponibilizou-se Jô, ciente de que o atleta que Fábio Carille sonha escalar do lado direito do ataque é o meia Jadson, negociando o seu retorno ao Corinthians. "Ele é um grande jogador, que teve uma passagem vitoriosa aqui", elogiou o centroavante.
Outro grande jogador está na mira do Corinthians. Aos 38 anos, Drogba analisa uma proposta feita pelo presidente Roberto de Andrade e poderá se tornar o principal empecilho para Jô se firmar como o centroavante titular da equipe.
"Não sabemos como está a situação do Drogba. Mas é um nome fortíssimo, mundialmente conhecido. Tive o prazer de jogar contra ele algumas vezes e sei que é um excelente jogador. Estamos aguardando", comentou Jô.
Assim como já havia dito durante a Copa Flórida, no entanto, o centroavante ressalvou que o marfinense não ganhará a vaga no time do Corinthians apenas com a sua fama. "Quem vem tem que valorizar o clube. Vim para cá para valorizar o Corinthians, que abriu as portas para mim em um momento em que eu estava há quatro meses parado. O Drogba é muito conhecido, mas, se vier, terá que trabalhar igual a todos. É preciso fazer por onde, correr atrás", avisou Jô.
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