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ATLÃ?TICO
Defesa do Galo passa ilesa após sete jogos e Donizete atribui ajuste a entrada de armador
Presença de Cazares, segundo volante, foi fundamental para acerto tático
Publicado: 21/06/2016 às 09:30

Segundo o “General” atleticano, a presença de um meia ajustou as linhas de marcação da equipe. Antes, explica Donizete, os volantes estavam exercendo a função de armador, comprometendo a recomposição defensiva e expondo o time a contra-ataques.
“O mais importante foi o Cazares voltar, um meia. A gente precisava de um meia. Os volantes estavam fazendo papel de meia e de volante. Não tem como, o volante que ficar na frente não vai conseguir voltar. Tomamos muitos gols de contra-ataque, os volantes não estavam ali. Contra a Ponte, nós nos preocupamos mais em marcar, deixamos o Cazares mais livre. Mudou totalmente, demos poucas chances ao adversário”, explica.
Contra a Ponte Preta, a defesa do Galo não foi vazada depois de sete jogos no Campeonato Brasileiro. Nas partidas anteriores, o time sofreu 15 gols. Foram também sete partidas sem vencer na competição, desempenho que levou o clube para a zona de rebaixamento.
“Estávamos chateados demais pela qualidade do elenco. Ficar sete jogos sem vencer. Nós nos fechamos. Principalmente na marcação, a gente estava tomando muitos gols, coisa que não acontecia. Estava fácil fazer gol na gente. Marcamos bem, não demos espaço para a Ponte Preta”, destaca o volante, autor de um gol e de uma assistência na vitória por 3 a 0 sobre a Ponte.
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