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CAMPEONATO MINEIRO
Meia Tony revela preferência por árbitro de fora para decisão contra o Atlético pelo Mineiro
Já Osman espera que o mesmo árbitro não apite os dois jogos, como contra o Cruzeiro
Publicado: 26/04/2016 às 15:00

"Acho que seria ótimo um árbitro de outro estado, como São Paulo ou Rio. Para caso aconteça algum erro, e estamos sujeitos a isso, que não favoreça a um ou outro. Então se puder ter um árbitro de fora acho que seria interessante", avaliou o meia.
Na decisão de 2012, a pedido do Coelho, o primeiro jogo, que terminou empatado por 1 a 1, teve o alagoano Francisco Carlos do Nascimento, no apito. Na segunda partida, vencida pelo Galo por 3 a 0, a arbitragem ficou sob o comando do gaúcho Leandro Pedro Vuaden. Os auxiliares também eram de outros estados.
Porém, para a final de 2016 nem os dirigentes do Coelho, nem os do Galo, manifestaram interesse em solicitar um árbitro de fora, ainda.
Diferentemente do colega, o meia Osman não se preocupa com uma arbitragem mineira. Porém, ele espera que a escala de arbitragem não se repita nas duas partidas, como foi na disputa das semifinais contra o Cruzeiro, que teve em ambos os jogos Igor Júnio Benevenuto no comando do apito, auxiliado por Marcus Vinícius Gomes e Magno Arantes Lira.
"Acho que em Minas tem árbitros bons o suficiente para apitar as duas partidas da decisão. Só não acho correto repetir o mesmos árbitros nas duas partidas, acho que deveria mudar", opinou o jogador.
Antes da decisão com o Galo, o América enfrenta do Red Bull Brasil, na quinta-feira, às 19h15, no Independência, pela segunda partida da primeira fase a Copa do Brasil.
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