CINEMA

Com circulação em 10 países, Festival Curta Brasília anuncia vencedores

Publicado em: 23/12/2020 15:09

 (Foto: Hoje Filmes/ Divulgação)
Foto: Hoje Filmes/ Divulgação
 
Na 9ª edição, o festival Curta Brasília inovou, ao trazer uma plataforma de acesso remoto para difusão e interação com obras de realidade virtual e que alcançou público de 10 países, entre os quais Alemanha, França e Suíça, além do Brasil. Na lista de premiados da festa do cinema de curta-metragem houve espaço para dois títulos, apontados como os melhores pelo público: o empate rendeu mérito para Mãtãnãg, a encantada (de Shawara Maxakali e Charles Bicalho) e Quantos eram pra tá? (de Vinícius Silva).
 
Realizado pela Sétima Cinema, com suporte do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) e de organismos internacionais, o evento, na premiação, trouxe performance e apresentação da drag Larissa Hollywood.

Outros prêmios atribuídos pelos organizadores foram o Cine França Brasil dado ao curta Os últimos românticos do mundo (de Henrique Arruda). O melhor filme do DF foi A terra em que pisar (de Fáuston da Silva que, além de eleito pelo júri popular, ainda conquistou a prêmio Brazucah). No quesito Provocações (cedido pelo Fundo Brasil de Direitos Humanos, o curta O que pode um corpo? (de Victor di Marco e Márcio Picoli) foi reconhecido como o melhor.

O cineasta Vladimir Carvalho premiou o filme As rendas de Dinho (de Adriane Canano) com o Troféu Cinememória. Pelo júri popular, o filme A barca (com arte assinada por Nataska Conrado) conquistou prêmio pelo melhor cartaz.
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