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CINEMA

Festival ECRÃ exibe o longa pernambucano Passou e mais 100 filmes gratuitos

Publicado em: 19/08/2020 12:30 | Atualizado em: 19/08/2020 16:14

Entre os longas nacionais está Passou, do pernambucano Felipe André. (Foto: Reprodução/Facebook)
Entre os longas nacionais está Passou, do pernambucano Felipe André. (Foto: Reprodução/Facebook)

Pela primeira vez online, o Festival ECRÃ disponibiliza uma programação com mais de cem obras, incluindo filmes, instalações e performances com acesso gratuito. A mostra conta também com mesas redondas, lives e sessões especiais. O ECRÃ exibe no Brasil obras exibidas em grandes eventos como Cannes, Berlim, Rotterdam, Locarno, além de experiências audiovisuais em linguagens diversas. O festival se inicia nesta quinta-feira (20) e segue até o dia 30 de agosto. Para conferir a programação, além de bate papos e mesas redondas, basta acessar o site do festival: festivalecra.com.br/.
 
Entre os destaques do cinema nacional na mostra, está a estreia do longa Passou, do pernambucano Felipe André Silva. Outros longas nacionais na programação do ECRÃ são: É Rio e Rocha, Negro Leo de Paula Gaitán, exibido na última Mostra de Tiradentes; Sofá, de Bruno Safadi; Sertânia, de Geraldo Sarno; e a produção alagoana Cavalo, de Rafhael Barbosa e Werner Salles. 
 
 
Já entre os participantes internacionais está a estreia mundial de Prazeres Circunstanciais do diretor americano Lewis Klahr, selecionado para o Festival de Berlim 2020. Também de festivais europeus estão Meu Pretzel Mexicano, de Nuria Gimenez e Não Há Lado Sombrio, de Erik Negro, ambos selecionados para o último festival de Rotterdam. Já O Documento Giverny (Canal Único), de Já’Tovia Gary, esteve na última edição de Locarno. Outros destaques são Telemundo, de James Benning, e Estático Após o Verão, de Eli Hayes.
 
O Festival conta também conta com outras experiências audiovisuais divididas nas categorias experiência instalação, experiência performance e experiência videoarte. Entre as performances, está #taitiria, de Amanda Palma, que estreou no Fringe Festival Amsterdam e molda-se aos eventos online. Na categoria de videoarte serão apresentados Miami, de Michael Etzensperger e o lançamento mundial de Bestiário, do goiano Benedito Ferreira.
 
Entre as experiências audiovisuais está um projeto em 360°, disponível no streaming do festival, que possibilita visualização por meio de manipulação da câmera pela tela do computador ou através de óculos de Realidade Virtual (VR). Um dos selecionados nesta categoria é o brasileiro A Promessa de Iracema, de Larissa Ribeiro.
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