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Televisão Datena critica Crivella e defende o carnaval do Rio: 'Agindo como um bispo' O apresentador criticou a gestão do atual prefeito do Rio de Janeiro pela decisão em suspender os desfiles de escolas de samba no carnaval da cidade em 2018

Por: Viver/Diario - Diario de Pernambuco

Publicado em: 15/06/2017 21:30 Atualizado em: 15/06/2017 22:21

Datena criticou Marcelo Crivella pela decisão de não realizar os tradicionais desfiles de escola de samba no Carnaval do Rio de Janeiro em 2018. Foto: Band/Divulgação.
Datena criticou Marcelo Crivella pela decisão de não realizar os tradicionais desfiles de escola de samba no Carnaval do Rio de Janeiro em 2018. Foto: Band/Divulgação.

O apresentador José Luiz Datena fez críticas ao atual prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB), durante a transmissão do Brasil Urgente, nesta quinta-feira (15). O motivo da alfinetada foi a recente decisão da atual gestão da cidade em não realizar o tradicional desfile das escolas de samba no carnaval do ano que vem.

Durante seu comentário, Datena revelou estar "muito decepcionado" com o prefeito, e que Crivella estaria agindo como pastor, não como prefeito. "Não pode, por exemplo, o Crivella deixar de ir no carnaval, um dos maiores acontecimentos da cidade. Não é porque só traz gente de fora, recursos, é porque faz parte da história do Rio", disse o apresentador. "Eu tenho muito respeito pela Igreja Universal, já que trabalhei por bastante tempo na Record. Agora, o cara não pode ser prefeito sendo bispo", prosseguiu.

A suspensão dos desfiles foi anunciada por uma nota oficial da Liga Independente das Escolas de Samba. A polêmica decisão faz parte do corte de 50% nos recursos de subvenção, medida anunciada na última segunda pelo prefeito. Uma quantia de 50 milhões de reais, que seria destinada à organização do carnaval, agora seria transferida para creches do município.

Segundo Datena, a medida foi desnecessária. "E ele não pode tirar essa verba, mesmo porque não serão os R$ 50 milhões que vão tirar o Rio da situação difícil que está. Era só parar de roubar um pouquinho que sobraria dinheiro para outros setores", concluiu.

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