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Os planos da Viva Parques Recife, concessionária responsável pela gestão dos parques da Jaqueira, Santana, Apipucos e Dona Lindu nos próximos 30 anos, apresentam propostas inovadoras, como câmeras de monitoramento, cinema de estilo blockbuster e um campo de futebol padrão FIFA.
Segundo Daniel Silvany Tavares, sócio da Viva do Brasil, grupo que controla a Viva Parques Recife, os projetos são fundamentados em infraestrutura, tecnologia, cultura e lazer. Ele também destaca que todos os quatro parques contarão com conectividade wi-fi.
O empresário afirmou que a maior parte das atrações nos parques será gratuita e revelou o interesse em estabelecer parcerias com iniciativas que já oferecem programação aberta ao público, como o festival BB Seguros de Jazz e Blues, realizado no Parque Santana.
Ponto de encontro de campeonatos amadores de futebol na Zona Norte, o Parque Santana Ariano Suassuna, que conta com fluxo mensal de 70 mil pessoas e permanência média de 2 horas, ganhará, conforme indica o projeto da Viva Parques, um campo de futebol nos padrões da Federação Internacional de Futebol (Fifa). O equipamento poderá ser subdividido em quatro campos menores, horizontalmente dispostos. “O que permitirá que a gente tenha ações de formação esportiva. Então a gente pode se conectar com institutos que possam dar aulas ao pessoal da comunidade”, comenta Silvany.
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Localizado no bairro homônimo, o parque está conectado, através de uma ponte sobre o Rio Capibaribe, à Vila Santa Luzia, na Torre. “A gente tem conversado com a prefeitura sobre aquela ponte, para reformar aquela parte. Iluminar, melhorar o acesso e a ponte”, coloca Silvany. De acordo com o empresário, a concessionária também pretende estender o horário de funcionamento do parque, para contemplar os moradores da comunidade que trabalham nos bairros vizinhos e se locomovem pelo interior do equipamento em busca de maior segurança. “A gente começa colocando muita tecnologia, muita câmera em todos os parques e também segurança privada. Todos os parques passam a receber câmeras de monitoramento, então qualquer risco ou identificação de pessoas que já são monitoradas”, detalha.
No Parque Santana, está prevista ainda a construção de um centro comunitário, com biblioteca digital, coworking, um centro de formação e uma sala de aula para possível contratação e treinamento de pessoas que moram na região. “Também vamos ampliar o skatepark”, completa Silvany.