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A Viva Parques Recife, concessionária responsável pela administração dos parques da Jaqueira, Santana, Apipucos e Dona Lindu pelos próximos 30 anos, traz propostas inovadoras como câmeras de monitoramento, cinema de estilo blockbuster e um campo de futebol padrão FIFA. Esses projetos, segundo Daniel Silvany Tavares, sócio da Viva do Brasil, grupo controlador da Viva Parques Recife, são baseados em pilares de infraestrutura, tecnologia, cultura e lazer.
Ele também garantiu que todos os quatro parques contarão com conectividade wi-fi e destacou que a maior parte das atrações será gratuita. Além disso, há a intenção de firmar parcerias com iniciativas que já oferecem programação aberta ao público, como o festival BB Seguros de Jazz e Blues, realizado no Parque Santana.
Quando foi inaugurado, no ano de 2011, o Parque Dona Lindu, que conta com fluxo mensal de 116 mil pessoas e permanência média de 1,5 hora, foi alvo de uma série de reclamações de moradores de Boa Viagem, para os quais o espaço público não atendia a demanda do bairro por mais área verde. Com projeto de Oscar Niemeyer, o parque abriga uma galeria de arte e um teatro, tendo se estabelecido como uma referência cultural na Zona Sul do Recife. Apesar disso, a Viva Parques garante que investirá na tão sonhada expansão da área verde do parque.
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“Parque é parque, mas cada um tem uma vocação e o Dona Lindu tem uma clara vocação cultural. A gente contratou uma consultoria urbanística que olhou para aquele espaço justamente com a ideia de trazer uma visão de parque, obviamente sem perder a característica do projeto de Niemeyer. Aí você vai ver um projeto com mais árvores, mais áreas livres e mais espaços de convivência”, explica Silvany.
Segundo a concessionária, o projeto inclui 900m² de novas árvores, além de novos canteiros dispostos pelo parque. O Parque Dona Lindu também ganhará, segundo a concessionária, uma quadra de tênis e terá sua área voltada para a prática de Bowl Skate, conforme é chamado o modelo de pista em formato de piscina, convertida em uma estrutura de Skate Park. “É um formato um pouco mais democrático”, argumenta Silvany.