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Saúde
Recife ganha requalificação do Centro Médico Psico-pedagógico Infantil
Localizado em Jardim São Paulo, Cempi é referência em saúde mental para meninos e meninas de 0 até 12 anos
Publicado: 04/06/2024 às 10:37

Centro foi reformado/Foto: Prefeitura do Recife

Mais uma unidade de saúde do SUS foi enregue após obras de requalificação no Recife.
O Centro Médico Psico-pedagógico Infantil (Cempi), em Jardim São Paulo, na Zona Oeste, passou por uma reforça orçada em R$ 600 mil.
Na intervenção, houve manutenção total com substituição de cobertas, revestimento cerâmico, instalações elétricas e hidráulicas, pintura geral da unidade, substituição de janelas e portas e climatização geral.
O prefeito João Campos visitou a unidade, na segunda (3), ao lado da secretária de Saúde, Luciana Albuquerque.
“O Cempi agora conta com uma estrutura completamente requalificada e de qualidade, fruto de um grande esforço para melhorar e ampliar o cuidado à saúde mental do município. Esta unidade atende 500 crianças e conta com fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, psicólogos, médicos e enfermeiros, todos especializados para dar a atenção específica que as crianças precisam e merecem. Temos novas estruturas sendo construídas, outras sendo requalificadas e profissionais sendo chamados para trabalhar na nossa rede. Nos próximos trinta dias vamos inaugurar mais um CAPS in-fantil, no Pina, e em breve também iremos realizar mais duas requalificações aqui no Recife. Seguimos trabalhando, investindo e cuidando da saúde dos recifenses”, afirmou o prefeito durante a inauguração.
Como é o centro
O Cempi é referência em saúde mental para meninos e meninas na faixa etária de 0 a menores de 12 anos.
Oferece acolhimento e atendimento para pessoas em sofrimento, suporte a familiares e/ou responsáveis, ações intersetoriais para prevenção e tratamento de distúrbios psíquicos precoces e visitas periódicas a creches e escolas, às quais os pacientes estão vinculados.
A unidade conta com 29 profissionais, entre psiquiatras, psicólogos, pediatras, enfermeiros, técnicos, assistentes sociais, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais.
Durante as obras, para que não houvesse paralisação dos serviços, os pacientes foram atendidos provisoriamente em estruturas montadas na USF Mais Jardim São Paulo.