Saúde

Mutirão no Grande Recife alerta para Doença de Parkinson

Ação acontece na quarta (10) e lembra Dia Mundial de Conscientização

Publicado em: 09/04/2024 10:03

Ação sobre Parkinson será realizada em Jaboatão  (Foto: Divulgação )
Ação sobre Parkinson será realizada em Jaboatão (Foto: Divulgação )
Em alusão ao Dia Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson, celebrado na quinta-feira (11), um mutirão de triagem será realizado em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife.
 
A ação acontece na quarta-feira (10),  das 8h ao meio-dia,  no Ambulatório Especializado em Ensino e Serviços (AEES).
Ele fica  ao lado da prefeitura, na Rua Palácio da Batalha, número 88, em Prazeres.

O Parkinson é uma doença crônica neurodegenerativa, que atinge mais frequentemente homens acima dos 60 anos.
 
 Uma das características mais associadas à condição patológica é o tremor de braços e pernas, mesmo em repouso, instabilidade e desequilíbrio, rigidez nas articulações e lentidão de movimentos.

História 
 
No dia 11 de abril de 1755 nasceu o médico inglês James Parkinson, o primeiro a pesquisar cientificamente a enfermidade, na época conhecida como “paralisia agitante”.
 
Em homenagem à data, especialistas se dedicam a compartilhar informações, com o objetivo de aumentar a compreensão da doença e reforçar a importância do diagnóstico precoce e do tratamento.

“A meta de atendimentos é 30 pacientes. Podem participar idosos e adultos de qualquer faixa etária, com sintomas de lentidão de movimentos, tremor ou já com suspeita clínica da doença de Parkinson”, informa a neurologista e professora da Afya Jaboatão, Ester Campos, que está à frente do mutirão. Participam da ação médicos neurologistas e estudantes da Afya Jaboatão, instituição que realizará o evento.

Estatísticas
 
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que aproximadamente 4 milhões de pessoas no mundo têm a Doença de Parkinson, o que representa 1% da população mundial, a partir dos 65 anos e 6%, aos 85 anos.
 
Com o aumento da expectativa de vida e o envelhecimento da população, o número pode dobrar até 2040. No Brasil, estima-se que 200 mil pessoas vivam com a enfermidade.

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