Combate ao crime
De sonegação fiscal a homicídio: duas operações diferentes cumprem 10 mandados de prisão e de buscas no Estado
Polícia Civil deflagrou, nesta quarta (10), as operações Coiote e Furtivos
Por: Diario de Pernambuco
Publicado em: 10/04/2024 08:16
Agentes cumprem mandados em Pernambuco (Foto: Polícia Civil ) |
Duas operações policiais diferentes foram deflagradas, nesta quarta (10), pela Polícia Civil de Pernambuco.
Os alvos são organizações criminosas distintas.
Uma delas tem envolvimento com falsidade de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro.
A outra está sendo investigada por tráfico de drogas, homicídio e lavagem de dinheiro.
Operação Coiote
A Operação Coiote foi deflagrada pela Diretoria Integrada Especializada, sob a presidência da Delegada Gabrielle Nishida, Titular da Delegacia de Crimes Contra a Ordem Tributaria (Deccot).
A investigação foi iniciada em março de 2023 para desarticular uma associação criminosa envolvida em crimes tributários.
São cumpridos um mandado de prisão e seis de busca e apreensão, expedidos pelo Juízo da Quarta Vara Criminal da Comarca de Caruaru, no Agreste.
Participaram 40 policiais civis, entre delegados, agentes e escrivães, além de quatro auditores fiscais da Secretaria da Fazenda de Pernambuco.
As investigações foram assessoradas pela Diretoria de Inteligência da Polícia Civil de Pernambuco, contando ainda com o apoio da Diretoria de Operações Estratégicas da Secretaria da Fazenda – DOE/SEFAZ.
Operação Furtivos
A Furtivos foi deflagrada pela Diretoria Integrada Metropolitana, sob a presidência do Delegado Ney Rodrigues, Titular da Delegacia de Polícia da 43ª Circunscrição, em Porto de Galinhas.
A investigação foi iniciada em novembro de 2023 para identificar e desarticular uma quadrilha envolvida em homicídio e lavagem de dinheiro.
São cumpridos dois mandados de prisão e um de busca e apreensão domiciliar, todos expedidos pelo Juízo da Vara Criminal da Comarca de Ipojuca, no Grande Recife.
Participam 10 policiais civis de Alagoas e Pernambuco, entre delegados, agentes e escrivães.
As investigações foram assessoradas pela Diretoria de Inteligência da Polícia Civil de Pernambuco e pelo Laboratório de Lavagem de Dinheiro (LAB/PCPE).
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