Violência

Homem é preso por sequestro, cárcere privado, homicídio e ocultação de cadáver de garota em Porto de Galinhas

Segundo a polícia, ele tinha sido detido no ano passado e liberado por suspeita de participação no caso de Pâmela Mirele. Agora, foi alvo de mandado de prisão expedido pela Justiça

Publicado em: 07/03/2024 07:41 | Atualizado em: 07/03/2024 11:35

Policiais foram ao local onde jovem tinha sido enterrada  (Foto: Reprodução/Redes Sociais )
Policiais foram ao local onde jovem tinha sido enterrada (Foto: Reprodução/Redes Sociais )
Um homem foi preso pela Polícia Civil por envolvimento em homicídio, associação criminosa, ocultação de cadáver, sequestro e cárcere privado de uma garota. 
 
Segundo a corporação, ele tem participação no caso do assassinato de Pâmela  Mirele Rodrigues da Silva, de 19 anos, em Porto de Galinhas, em Ipojuca, no Grande Rdecife, em 2023. 
 
Ainda de acordo com a polícia, esse homem foi alvo de um mandado de prisão expedido pela Comarca de Ipojuca.
 
Em 6 de novembro de 2023, ele tinha sido detido e liberado. 
Na mesma ação, os policais capturaram outro envolvido nos crimes, que continua preso. 
 
Ainda segundo a polícia, o mandado foi cumprido em Porto de Galinhas pela equipe da delegacia da área.
 
Na investigaçção, ficou comrpoovado que um grupo de traficantes sequestrou Pâmela  da casa de seus pais, matou e enterrou em um cemitério clandestino. 
 
Na época da primeira ação da poícia, envolvidos detidos levaram os agentes até o local onde o corpo tinha sido enterrado. 
 
A ossada da jovem foi encontrada pela Polícia Civil na zona rural de Nossa Senhora do Ó, no município de Ipojuca.


Como foi 

Pâmela foi morta por traficantes de Ipojuca, no Grande Recife, em abril de 2023. 
 
Na época, uma das linhas de investigação apontava que ela poderia ter repassado informações sobre traficantes para a polícia. 
 
Por isso, ela teria sido executada depois de “julgada” pelo “tribunal do tráfico”. 
 
As primeiras investigações apontaram, ainda, que ao menmos quatro pessoas participaram dos crimes. 
 
A polícia investiga chegou a investigar se o mandante  tria sido  o ex-companheiro da vítima.
 
A jovem morta fazia parte do grupo e já chegou a ser vista em um carro roubado e possuía foto com arma nas redes sociais.

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