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Palácio da Associação Comercial de Pernambuco retoma visitas guiadas em parceria com o Recife Mal-assombrado

Publicado em: 22/04/2022 14:49 | Atualizado em: 22/04/2022 21:29

 (Foto: Divulgação. )
Foto: Divulgação.

Com 107 anos de história, o icônico palácio da Associação Comercial de Pernambuco (ACP), no Marco Zero do Recife, retoma, neste sábado (17), as visitas guiadas no edifício histórico. Os visitantes conhecerão todo o prédio e atores caracterizados contarão a história da associação e os fatos célebres vivenciados no século passado.

Na edição deste ano, a ACP decidiu firmar parceria com o Recife Mal-assombrado. O grupo de atores atua desde 2014 com uma proposta diferenciada para visitações turísticas por todo o Recife. No prédio da ACP,  os atores estarão caracterizados como personagens da época e são responsáveis por tornar o tour no casarão inesquecível.

Segundo Alexandre Barbosa, diretor de patrimônio da ACP, a parceria veio para abrilhantar ainda mais o casarão. “A parceria com o Recife Mal-assombrado foi feita para tornar a visitação cada vez mais lúdica. O palácio da ACP já era aberto ao público, porém sem nenhuma temática. Com essa parceria, conseguimos uma imersão mais completa dos visitantes na nossa história”, pontua.

A retomada acontece às 9h30 deste sábado (23) e segue até o final de junho. As visitas guiadas no casarão duram cerca de 45 minutos e ocorrem sempre de quinta a domingo, exceto feriados, a partir das 9h20 da manhã. Os ingressos custam R$ 15,00 (inteira) e R$ 7,50 (meia entrada), mas até junho a ACP garante meia entrada para todos que desejarem conhecer a história do renomado palácio no Recife Antigo.

História

A Associação Comercial de Pernambuco é considerada a mais antiga e emblemática entidade associativa do setor empresarial de Pernambuco. Foi fundada em 1839 pelo comendador José Ramos de Oliveira e tinha como sede outro edifício onde hoje funciona um restaurante.

A construção do imponente edifício, aberto à visitação, começou em 1913, com conclusão em 1915. O prédio se destaca pela sua beleza arquitetônica, importância histórica e turística, e veio a ser tombado pelo IPHAN como bem cultural material integrante do 'Patrimônio Histórico e Artístico Nacional’.

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