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CAOP Cidadania realizará na sexta live sobre o Sinalid, sistema localizador de pessoas desaparecidas

Publicado: 10/11/2020 às 19:43

/Foto: Nando Chiappetta/DP

/Foto: Nando Chiappetta/DP

Na próxima sexta-feira (13), às 17h, o Centro Operacional de Apoio às Promotorias de Justiça de Defesa da Cidadania (Caop Cidadania), do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), irá realizar uma Live com o tema Sinalid: Um sistema tecnológico que soluciona conflitos, identificando pessoas, localizando desaparecidos(as), promovendo reencontros e descobrindo paradeiros. A conversa terá como convidado o gestor do Programa de Localização e Identificação de Desaparecidos do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, André Luiz de Souza, e ocorrerá pela plataforma Google Meet, com transmissão ao vivo no canal do YouTube do Caop Cidadania.

“O Sinalid é um sistema de sinalização e identificação de pessoas que estejam desaparecidas ou com o paradeiro incerto. E nós, da cidadania, nos comovemos com a angústia que é ter um ente querido em paradeiro incerto. Nós estamos acostumados, ao supor que haja um paradeiro, a ir a hospitais, delegacias e ao Instituto Médico Legal (IML). E o Sinalid é um parceiro nessa busca. A partir do registro do boletim de ocorrência (BO), nós vamos atrás dos rastros deixados por estas pessoas para tentar localizá-las. Esse sistema está diretamente ligado a outras instituições, mas o MP também faz parte desse contexto”, disse a coordenadora do Caop Cidadania, a promotora de Justiça Dalva Cabral.

Segundo a promotora, a intenção do encontro é trazer para o debate mais um sistema cidadão parceiro para que a sociedade faça bom uso, se edifique e se transforme, a partir do conhecimento de mais um recurso a seu dispor. “A partir das técnicas do Sinalid, é possível ter uma rede eficaz e atualizada, que viabiliza, por exemplo, que antes das pessoas viralizem a imagem de alguém, que possa inclusive já ter sido encontrada, que possamos primeiro saber pelo próprio sistema de identificação de pessoas. Esse é um sistema cidadão que viabiliza com que as situações reais sejam de fato comunicadas e conhecidas, sem especulações, e que mexe com o eixo criminal, mas também com a cidadania, pois temos no entorno como vítima a própria sociedade”, destacou Dalva.
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