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Primeiro dia de aulas presenciais nas escolas particulares tem baixa adesão dos alunos
Publicado: 09/10/2020 às 11:44

/Divulgação
Apesar da retomada, poucos alunos aderiram ao retorno no Colégio Dom, em Olinda. Apenas cinco estudantes do terceiro ano compareceram à instituição.
“As aulas começaram às 7h e tivemos poucos alunos porque recebemos a notícia ontem à noite. Decidimos retomar hoje mesmo. Tivemos apenas cinco estudantes, até porque muitos faltaram devido ao feriado. Para a terça-feira temos a confirmação de 31 alunos de forma presencial”, informou o diretor pedagógico do colégio Dom, Arnaldo Mendonça.
Com o retorno das atividades educacionais, Arnaldo explicou que o sistema de ensino foi modificado para adaptar os alunos a uma nova realidade.
“Disponibilizamos três métodos de aula para que os professores pudessem escolher. Um deles foi a aula através da reprodução simultânea. O professor realiza a aula a partir de uma sala e, os alunos que estão na instituição podem assistir através do data show. Enquanto isso, os estudantes que estão em casa também acompanham tudo o que está acontecendo a partir da plataforma digital. Outra mudança foi a redução do tempo de aula. Antes eram 50 minutos e agora são apenas 35, com intervalos de cinco minutos entre as disciplinas”, comunicou.
Arnaldo também informou que a retomada das aulas deve passar segurança para as famílias.
"As escolas estão preparadas para receber os estudantes. A previsão é que a adesão presencial seja de 30%, mas os alunos do ensino médio representam apenas 15% desse número. Estamos analisando o comportamento dos alunos para que nós possamos orientá-los. Precisamos passar segurança para as famílias", explicou.
Camile Siqueira, 16, é aluna do terceiro ano do ensino médio e prestará vestibular, em 2021, para o curso de farmárcia. O primeiro dia de aula presencial foi um alívio.
"Foi um diferente porque tivemos que voltar prevenidos, usando máscara, passando álcool em gel e sem ter contato físico com as outras pessoas. Mas, para mim, foi muito bom porque em casa eu não estava me concentrando e hoje eu pude ver minha amiga do vôlei. Agora que estou no último ano preciso correr nos últimos três meses de aula e me dedicar”, contou.
Já para o professor de biologia, Osvaldo Braga, o retorno das atividades rendeu emoções após o reecontro com os alunos.
"O retorno foi tranquilo porque nós tivemos a preocupação com os protocolos de segurança e com a parte tecnológica. Já as questões emocionais foram mais difíceis de controlar. Somos muito afetivos e rever os alunos foi muito bom. Trocamos experiências de como foi esse período em casa, pude realmente ver se eles estavam bem", desabafou.
Com o retorno das atividades educacionais, Arnaldo explicou que o sistema de ensino foi modificado para adaptar os alunos a uma nova realidade.
“Disponibilizamos três métodos de aula para que os professores pudessem escolher. Um deles foi a aula através da reprodução simultânea. O professor realiza a aula a partir de uma sala e, os alunos que estão na instituição podem assistir através do data show. Enquanto isso, os estudantes que estão em casa também acompanham tudo o que está acontecendo a partir da plataforma digital. Outra mudança foi a redução do tempo de aula. Antes eram 50 minutos e agora são apenas 35, com intervalos de cinco minutos entre as disciplinas”, comunicou.
Arnaldo também informou que a retomada das aulas deve passar segurança para as famílias.
"As escolas estão preparadas para receber os estudantes. A previsão é que a adesão presencial seja de 30%, mas os alunos do ensino médio representam apenas 15% desse número. Estamos analisando o comportamento dos alunos para que nós possamos orientá-los. Precisamos passar segurança para as famílias", explicou.
Camile Siqueira, 16, é aluna do terceiro ano do ensino médio e prestará vestibular, em 2021, para o curso de farmárcia. O primeiro dia de aula presencial foi um alívio.
"Foi um diferente porque tivemos que voltar prevenidos, usando máscara, passando álcool em gel e sem ter contato físico com as outras pessoas. Mas, para mim, foi muito bom porque em casa eu não estava me concentrando e hoje eu pude ver minha amiga do vôlei. Agora que estou no último ano preciso correr nos últimos três meses de aula e me dedicar”, contou.
Já para o professor de biologia, Osvaldo Braga, o retorno das atividades rendeu emoções após o reecontro com os alunos.
"O retorno foi tranquilo porque nós tivemos a preocupação com os protocolos de segurança e com a parte tecnológica. Já as questões emocionais foram mais difíceis de controlar. Somos muito afetivos e rever os alunos foi muito bom. Trocamos experiências de como foi esse período em casa, pude realmente ver se eles estavam bem", desabafou.
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