Centro do Recife
Ato contra aumento de passagens fecha trecho da Avenida Guararapes
Publicado em: 11/02/2019 11:53 | Atualizado em: 11/02/2019 12:15
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O ato “em defesa do transporte público e conta o aumento de passagem” fechou, nesta manhã, a Avenida Guararapes, na altura dos Correios e Ponte Duarte Coelho, no Centro do Recife. Agentes da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) e do Batalhão de Trânsito de Pernambuco (BPTran) acompanham a movimentação. O protesto também é marcado por entrega de panfletos a usuários de ônibus. A princípio o ato vai se concentrar no local e não haverá caminhada até o Palácio do Governo, como estava programado antes.
Thiago Mendonça, advogado do Centro Popular de Direitos Humanos (CPDH) e membro da rede de articulação pelo transporte público, denunciou que as passagens vêm aumentando sistematicamente e de maneira ilegal ao longo dos últimos três anos. “A gente defende a redução da passagem e, se isso não for possível, que permaneça no valor que está até que sejam computados os valores aumentados ilegalmente para serem compensados em favor da população. Demos entrada em uma ação judicial e pedimos urgência para resguardar esse objeto final no processo que é a redução da passagem. O caso está com o juiz da 4ª Vara da Fazenda Pública. Espero que a decisão saia o quanto antes porque é questão urgente diante da reunião marcada para amanhã", disse, referindo-se à reunião do Conselho Superior de Transporte Metropolitano. Segundo o advogado, desde 2015, os aumentos se deram em um patamar superior ao índice do IPCA.
Mendonça também defende que as receitas apresentadas pelos empresários devem incluir o cálculo tarifário. “Há inúmeras ilegalidades ocorridas na conferência feita a toque de caixa só para viabilizar um aumento tarifário”, criticou o advogado. De acordo com ele, os empresários apresentam um documento global baseado na média de todas as empresas, desacompanhado de documentos que embasam esses estudos.
Com informações da repórter Anamaria Nascimento
Thiago Mendonça, advogado do Centro Popular de Direitos Humanos (CPDH) e membro da rede de articulação pelo transporte público, denunciou que as passagens vêm aumentando sistematicamente e de maneira ilegal ao longo dos últimos três anos. “A gente defende a redução da passagem e, se isso não for possível, que permaneça no valor que está até que sejam computados os valores aumentados ilegalmente para serem compensados em favor da população. Demos entrada em uma ação judicial e pedimos urgência para resguardar esse objeto final no processo que é a redução da passagem. O caso está com o juiz da 4ª Vara da Fazenda Pública. Espero que a decisão saia o quanto antes porque é questão urgente diante da reunião marcada para amanhã", disse, referindo-se à reunião do Conselho Superior de Transporte Metropolitano. Segundo o advogado, desde 2015, os aumentos se deram em um patamar superior ao índice do IPCA.
Mendonça também defende que as receitas apresentadas pelos empresários devem incluir o cálculo tarifário. “Há inúmeras ilegalidades ocorridas na conferência feita a toque de caixa só para viabilizar um aumento tarifário”, criticou o advogado. De acordo com ele, os empresários apresentam um documento global baseado na média de todas as empresas, desacompanhado de documentos que embasam esses estudos.
Com informações da repórter Anamaria Nascimento
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