Investigação
Polícia evita explosão de muro de presídio e de carro-forte
Publicado em: 06/09/2018 12:06 | Atualizado em: 06/09/2018 12:13
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A equipe de investigação da Delegacia de Repressão ao Roubo e Furto conseguiu evitar a a ação criminosa de uma quadrilha, que pretendia explodir o muro de um presídio do estado com dinamites e um carro-forte. A ação estava programada para acontecer nesses dias, mas na noite da última terça-feira (4), os policiais tiveram a informação de que o explosivo usado no crime seria entregue a um homem no estacionamento de um supermercado de atacado, no bairro de Dois Irmãos, no Recife. Os policiais montaram uma campanha no estabelecimento e conseguiram prender Yuri Araújo, 18 anos, que portava uma sacola com os explosivos com cordel detonante já pronto.
O rapaz confessou que iria entregar o material apreendido, dois tubos de ferro metalon, recheados com emulsão explosiva e já com cordel detonante, prontos para detonação, além de dois encartuchados de emulsão explosiva, em um presídio do Recife. Segundo o delegado Vinicius Notare, titular da Delegacia de Roubos e Furtos, o suspeito preso informou ainda que o material seria usado para derrubar o muro da unidade prisional e facilitar uma fuga em massa.
"Por questão de sigilo das investigações, não divulgaremos o nome da unidade penal, mas já sabemos qual seria e quem estaria liderando a ação", garantiu o delegado. Segundo o jovem preso, ele receberia R$ 1 mil para fazer o transporte dos explosivos, que seriam entregues a esse preso que arquitetava a fuga na prisão. De acordo com o delegado, os trabalhos de investigação contaram ainda com a colaboração do Serviço de Inteligência da Secretaria Executiva de Ressocialização.
"Por questão de sigilo das investigações, não divulgaremos o nome da unidade penal, mas já sabemos qual seria e quem estaria liderando a ação", garantiu o delegado. Segundo o jovem preso, ele receberia R$ 1 mil para fazer o transporte dos explosivos, que seriam entregues a esse preso que arquitetava a fuga na prisão. De acordo com o delegado, os trabalhos de investigação contaram ainda com a colaboração do Serviço de Inteligência da Secretaria Executiva de Ressocialização.
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