Empoderamento
Mulheres de Paulista participam de aulas de defesa pessoal
A iniciativa é uma parceria entre o órgão e o Grupo Ser Educacional para oferecer as aulas gratuitas ao público feminino
Publicado em: 04/03/2018 09:15
Com o objetivo de elevar a autoestima e a confiança da mulher, sobretudo para o enfrentamento à violência e ao assédio, a Secretaria Executiva de Políticas para as Mulheres do Paulista deu início, nesse sábado (3) a uma série de aulas de defesa pessoal para moradoras do município. A iniciativa é uma parceria entre o órgão e o Grupo Ser Educacional para oferecer as aulas gratuitas ao público feminino. A primeira atividade foi realizada na Cooperativa Unipet Mulher, localizada na Rua Nossa Senhora de Fátima, bairro do Fragoso.
Moradora do Fragoso, Simone de Holanda, 50 anos, estava entre as participantes. Ela ressaltou a importância de a mulher saber se defender. “Eu ando sempre de ônibus e metrô e, às vezes, a gente encontra pessoas que querem se aproveitar. A gente sabe que acontece de o coletivo estar apertado e a gente vê não se teve a intenção, mas algumas vezes a gente percebe certa malícia em alguns homens. Então, a gente saber se defender, contanto que não machuque. Eles percebem que a gente sabe se defender e nem chegam junto”, disse.
Além da aula inaugural, também haverá outras duas atividades, sempre aos sábados. Para participar, o público feminino pode se dirigir ao local das aulas. É possível também fazer uma pré-inscrição por meio do telefone (81) 99912-0337. De acordo com a organização, não há critério de idade e nem de número de participantes.
O professor Eudes Japa estava na primeira aula e explicou que é importante a mulher conhecer algumas técnicas. Não para revidar agressão, mas para poder se sair de algumas situações e até mesmo demonstrar sua força diante de agressões e assédios, já que muitas vezes há receio e medo em reagir. "O que estamos passando aqui são técnicas simples, desenvolvidas exclusivamente para a mulher, que supostamente seria o sexo frágil, mas não é, pois ela é forte e tem o seu poder. Com isso, estamos só direcionando algumas técnicas que tiramos do jiu-jitsu brasileiro, e fazendo com que a gente possa potencializar e ela tenha uma saída num momento desesperador”, pontuou.
Para a secretária de Políticas para as Mulheres, Bianca Pinho Alves, o objetivo maior é o empoderamento feminino, seja na questão econômica, no conhecimento, e até mesmo no enfrentamento à violência contra as mulheres. “Essa aqui é mais uma oportunidade de desenvolver a autoestima, de desenvolver a confiança, a segurança, e também de ter a oportunidade de reagir no momento de assédio. Porque às vezes, a surpresa dessa reação dá a oportunidade da fuga ou de buscar o socorro”, concluiu a secretária.
Moradora do Fragoso, Simone de Holanda, 50 anos, estava entre as participantes. Ela ressaltou a importância de a mulher saber se defender. “Eu ando sempre de ônibus e metrô e, às vezes, a gente encontra pessoas que querem se aproveitar. A gente sabe que acontece de o coletivo estar apertado e a gente vê não se teve a intenção, mas algumas vezes a gente percebe certa malícia em alguns homens. Então, a gente saber se defender, contanto que não machuque. Eles percebem que a gente sabe se defender e nem chegam junto”, disse.
Além da aula inaugural, também haverá outras duas atividades, sempre aos sábados. Para participar, o público feminino pode se dirigir ao local das aulas. É possível também fazer uma pré-inscrição por meio do telefone (81) 99912-0337. De acordo com a organização, não há critério de idade e nem de número de participantes.
O professor Eudes Japa estava na primeira aula e explicou que é importante a mulher conhecer algumas técnicas. Não para revidar agressão, mas para poder se sair de algumas situações e até mesmo demonstrar sua força diante de agressões e assédios, já que muitas vezes há receio e medo em reagir. "O que estamos passando aqui são técnicas simples, desenvolvidas exclusivamente para a mulher, que supostamente seria o sexo frágil, mas não é, pois ela é forte e tem o seu poder. Com isso, estamos só direcionando algumas técnicas que tiramos do jiu-jitsu brasileiro, e fazendo com que a gente possa potencializar e ela tenha uma saída num momento desesperador”, pontuou.
Para a secretária de Políticas para as Mulheres, Bianca Pinho Alves, o objetivo maior é o empoderamento feminino, seja na questão econômica, no conhecimento, e até mesmo no enfrentamento à violência contra as mulheres. “Essa aqui é mais uma oportunidade de desenvolver a autoestima, de desenvolver a confiança, a segurança, e também de ter a oportunidade de reagir no momento de assédio. Porque às vezes, a surpresa dessa reação dá a oportunidade da fuga ou de buscar o socorro”, concluiu a secretária.
MAIS NOTÍCIAS DO CANAL
MAIS LIDAS
ÚLTIMAS
