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Sexta-feira

Caso Sperança: acusados pelo assassinato de professor vão a júri popular

Sentarão no banco dos réus a esposa do professor, a psicopedagoga Ana Terezinha Zanforlim, Julio Alves Teixeira Neto e a advogada Adriana Lima Castro de Santana, acusada de arquitetar o crime

Publicado em: 21/03/2018 13:11 | Atualizado em: 21/03/2018 14:12

Priscila Raisa Rossiter, primeira esposa e filhos de Paulo Sperança. Foto: Julio Jacobina/DP

Vão a júri popular nesta sexta-feira três dos cinco acusados pelo assassinato do professor e dentista Paulo Augusto Sperança. O crime aconteceu no dia sete de agosto de 2010, quando a vítima foi morta com golpes de faca peixeira dentro de seu carro, no bairro da Torre, no Recife. Sentarão no banco dos réus em sessão marcada para as 9 h, na Quarta Vara do Tribunal do Júri da Capital, bairro de Santo Antônio, no Recife, a esposa do professor, a psicopedagoga Ana Terezinha Zanforlim, Julio Alves Teixeira Neto e a advogada Adriana Lima Castro de Santana. Os três aguardavam  pelo júri em liberdade. Para o julgamento foram arroladas três testemunhas de acusação e cinco de defesa. 

Última a ser presa, a advogada Adriana Lima Castro de Santana, de 55 anos, é acusada de arquitetar o assassinato do professor juntamente com a esposa da vítima, Ana Terezinha Zanforlim. De acordo com as investigações, a esposa do professor receberia uma pensão no valor de R$ 15 mil e a quantia de R$ 120 mil por um seguro de vida em nome de Paulo Sperança. Os dois homens apontados como executores do homicídio, Adolfo Berto Soares e José Amaro de Souza Filho, foram condenados em 2012 a 18 anos de reclusão.

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