Parque Capibaribe
Via Parque tem obras aprovadas
Conselho de Meio Ambiente deu autorização para o início dos trabalhos da segunda etapa do Parque Capibaribe, com urbanização de 950 metros
Publicado em: 24/11/2017 07:36 Atualizado em:
Foi aprovada ontem pelo Conselho de Meio Ambiente uma das três autorizações pendentes para o início efetivo das obras da Via Parque. Essa é a segunda etapa do projeto Parque Capibaribe e compreende a urbanização do trecho entre a Ponte da Torre e a Ponte da Capunga, com 950 metros de via de uso misto, mirante, playground, mobiliário urbano, iluminação e arborização. Quando concluído, o serviço dará vida a um trecho degradado da margem do Capibaribe que hoje serve de depósito de lixo e estacionamento. No Dia do Rio, comemorado neste 24 de novembro, a notícia traz esperança para quem deseja resgatar a integração com o principal curso d’água do Recife.
Um dos equipamentos previstos para a Via Parque é uma passarela para pedestres e ciclistas que vai passar por cima do Rio Capibaribe. Para isso, é necessária a supressão de um pequeno trecho do mangue, cuja autorização ambiental foi aprovada ontem.
“Além dela, a Empresa de Urbanização (URB), responsável pela obra, aguarda uma autorização da Capitania dos Portos e outra do Conselho de Desenvolvimento Urbano (CDU), que deve analisar o assunto na próxima reunião do dia 15 de dezembro. O processo licitatório foi concluído desde junho”, informou o presidente da URB, João Alberto Costa Faria. A obra, com orçamento de R$ 26,5 milhões, está sendo financiada com recursos do FGTS, que serão pagos pela Prefeitura do Recife.
Segundo o secretário executivo de Projetos Especiais da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente, Romero Pereira, a pasta agora trabalha na elaboração dos projetos executivos dos trechos Jaqueira/Jardim do Baobá, Jardim do Baobá/Ponte da Torre, Ponte da Capunga/Ponte do Derby e Ponte do Derby/Ponte do Paissandu. “Esperamos que sejam concluídos até março de 2018, quando teremos uma previsão de orçamento e poderemos buscar recursos para começar as obras desses trechos”, disse Romero. O horizonte de conclusão dos 30km do Parque é 2037, quando o Recife completa 500 anos.
A primeira etapa pronta do Parque Capibaribe foi o Jardim do Baobá, em abril de 2016, quando a população começou a se apropriar mais do projeto. “Esse lugar traz tranquilidade, paz e interação com o rio. Me sinto mais próximo da mata, do mangue, das capivaras, que são coisas da nossa cidade. O Rio Capibaribe representa vida”, declarou o funcionário público Elias Damázio, 41 anos, que frequenta com regularidade o Jardim do Baobá.
Um dos equipamentos previstos para a Via Parque é uma passarela para pedestres e ciclistas que vai passar por cima do Rio Capibaribe. Para isso, é necessária a supressão de um pequeno trecho do mangue, cuja autorização ambiental foi aprovada ontem.
“Além dela, a Empresa de Urbanização (URB), responsável pela obra, aguarda uma autorização da Capitania dos Portos e outra do Conselho de Desenvolvimento Urbano (CDU), que deve analisar o assunto na próxima reunião do dia 15 de dezembro. O processo licitatório foi concluído desde junho”, informou o presidente da URB, João Alberto Costa Faria. A obra, com orçamento de R$ 26,5 milhões, está sendo financiada com recursos do FGTS, que serão pagos pela Prefeitura do Recife.
Segundo o secretário executivo de Projetos Especiais da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente, Romero Pereira, a pasta agora trabalha na elaboração dos projetos executivos dos trechos Jaqueira/Jardim do Baobá, Jardim do Baobá/Ponte da Torre, Ponte da Capunga/Ponte do Derby e Ponte do Derby/Ponte do Paissandu. “Esperamos que sejam concluídos até março de 2018, quando teremos uma previsão de orçamento e poderemos buscar recursos para começar as obras desses trechos”, disse Romero. O horizonte de conclusão dos 30km do Parque é 2037, quando o Recife completa 500 anos.
A primeira etapa pronta do Parque Capibaribe foi o Jardim do Baobá, em abril de 2016, quando a população começou a se apropriar mais do projeto. “Esse lugar traz tranquilidade, paz e interação com o rio. Me sinto mais próximo da mata, do mangue, das capivaras, que são coisas da nossa cidade. O Rio Capibaribe representa vida”, declarou o funcionário público Elias Damázio, 41 anos, que frequenta com regularidade o Jardim do Baobá.
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