Por: Diario de Pernambuco
Publicado em: 20/10/2016 14:00 Atualizado em: 20/10/2016 14:14
Maria Alice de Arruda Seabra Amorim foi estuprada e assassinada em junho do ano passado. Foto: Reprodução/ Facebook |
O pedreiro, que confessou o assassinato, foi denunciado por homicídio quadruplamente qualificado (motivo torpe, tortura ou outro meio cruel, emprego de asfixia, feminicídio, emboscada que impossibilitou defesa da vítima), sequestro com finalidade libidinosa, estupro com o agravante de ser padastro da vítima e ocultação de cadáver. O corpo de Maria Alice Seabra foi encontrado cinco dias depois do seu desaparecimento, no Engenho Burro Velho, em Itapissuma. À polícia, o assassino confesso disse que passou dois meses planejamento o crime, motivado pelo interesse sexual que nutria pela enteada há três anos.
A pretexto de levar a vítima para uma suposta entrevista de emprego, o acusado conseguiu com que ela entrasse em um veículo Gol, que havia locado na cidade de Gravatá, e partiu em direção à cidade de Paulista pela BR-101 Norte, onde os cromes foram praticados. Gildo também é acusado de ter amputado parte do braço esquerdo da jovem. Após o crime, o sispeito fugiu para o estado do Ceará.