Cavalos e jumentos Prefeitura do Recife procura área rural para animais vítimas de maus-tratos ou abandonados Espaço deve ter, no mínimo, 30 hectares e capacidade para abrigar até 50 animais

Por: Diario de Pernambuco

Publicado em: 30/08/2016 10:19 Atualizado em:

A Prefeitura do Recife procura uma área rural para realocar animais vítimas de maus-tratos ou abandonados pelas ruas do Recife. O comunicado, publicado no site da Prefeitura do Recife, aponta as exigências: a área deve ter, no mínimo, 30 hectares e capacidade para abrigar até 50 animais. O espaço também deve ter áreas de limitadas de triagem, com mínimo de um hectare, bebedouros, saleiros e porteiras); área de pastejo(om 28 hectares para abrigar animais aptos para adoção) e área de expurgo, com mínimo de um hectare.

O lance para a locação do novo imóvel está orçado em R$ 240 mil. O contrato terá vigência de um ano, a partir da assinatura do contrato. A licitação foi publicada no Diário Oficial do Recife e a abertura das propostas será feita no dia nove de setembro, às 10h, na sede da Prefeitura do Reuife.

O contrato firmado em 2014 com a fazenda de 54 hectares, em Gravatá, para onde são levados cavalos e jumentos recolhidos pela Secretaria-Executiva de Direitos dos Animais (Seda) no Agreste de Pernambuco, foi encerrado. Quando anunciada, a fazenda de Gravatá tinha capacidade para até 125 equídeos mas apenas 28 cavalos foram abrigados, sendo 19 adotados.

Como funciona - Após se retirar o animal da rua, o animal será levado ao Centro de Vigilância Animal (CVA), onde será submetido a exames para algumas doenças, entre as quais, o mormo. Não identificada nenhuma zoonose, o cavalo é microchipado e encaminhado para área rural onde permanecerá até ser colocado para adoção.



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