Planejamento
Disciplinamento de carga e descarga será revisto no Recife
Por: Diario de Pernambuco
Publicado em: 01/07/2016 07:22 Atualizado em:
No Recife, a luta pela normatização da operação de carga e descarga e pelo cumprimento dela é antiga. Em 2011, foi determinada a proibição da circulação de veículos com mais de seis metros de comprimento nos bairros do Recife, Santo Antônio, São José e Boa Vista. Na época, também foram determinadas regras para outros 21 corredores da cidade. Elas valeriam a partir de janeiro de 2012, as placas foram instaladas, mas como registrado pela reportagem até hoje não são totalmente cumpridas.
“O abastecimento é um serviço necessário a qualquer cidade, mas o ideal é que ele aconteça em horário diferente daquele em que há circulação de pessoas. É um fluxo de lógica distinta e que não precisa coincidir”, afirma a presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil em Pernambuco (IAB-PE), Vitória Andrade. Ela acrescenta ainda que fazer a regulamentação de lei para carga e descarga é uma ação fácil de ser executada. “Não demanda custo, é só gestão.”
O doutor em planejamento e engenharia de transportes Cesar Cavalcanti afirma que é preciso considerar três eixos para minimizar os inconvenientes da operação. Um deles é definir horários, o outro é delimitar os lugares e o terceiro é selecionar qual tipo de veículo poderá entrar em cada via. “Não se pode somente proibir, é preciso oferecer alternativas. Os horários têm que ser adequados ao tráfego de cada via. É preciso considerar as características comerciais e viárias de cada centro”, detalhou.
O tema também tá em discussão no Plano de Mobilidade a ser votado.
“O abastecimento é um serviço necessário a qualquer cidade, mas o ideal é que ele aconteça em horário diferente daquele em que há circulação de pessoas. É um fluxo de lógica distinta e que não precisa coincidir”, afirma a presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil em Pernambuco (IAB-PE), Vitória Andrade. Ela acrescenta ainda que fazer a regulamentação de lei para carga e descarga é uma ação fácil de ser executada. “Não demanda custo, é só gestão.”
O doutor em planejamento e engenharia de transportes Cesar Cavalcanti afirma que é preciso considerar três eixos para minimizar os inconvenientes da operação. Um deles é definir horários, o outro é delimitar os lugares e o terceiro é selecionar qual tipo de veículo poderá entrar em cada via. “Não se pode somente proibir, é preciso oferecer alternativas. Os horários têm que ser adequados ao tráfego de cada via. É preciso considerar as características comerciais e viárias de cada centro”, detalhou.
O tema também tá em discussão no Plano de Mobilidade a ser votado.
MAIS NOTÍCIAS DO CANAL
MAIS LIDAS
ÚLTIMAS
