Recife
Projeto Recife Antigo de Coração estica festas juninas em sua 39ª edição
Publicado em: 26/06/2016 15:50 Atualizado em:
Quem preferiu ficar no Recife durante as festas juninas teve o que comemorar no Recife Antigo. O feriado junino no bairro histótico termina neste domingo com muito forró durante a 39ª edição do projeto Recife Antigo de Coração. O dia começou com muitas famílias aproveitando a Ciclofaixa do Turismo e o fechamento do bairro para a prática de esportes, como vôlei, futebol, skate, patins e slackline e basquete de Rua na Marquês de Olinda, entre outros. Para a criançada, a programação contou com recreação, piscina de bola, cama elástica e pula-pula, apresentações do Cube do Riso, biblioteca móvel da editora Cepe e um jogo sobre o turismo no Recife, em que os participantes eram as as peças do tabuleiro.
Em homenagem à festa mais nordestina do calendário, o projeto contou com um polo dedicado ao santo do carneirinho, montado em parceria com o Museu Cais do Sertão. No Marco Zero, o público conferiu apresentações de teatro, do grupo da terceira idade Sereias Teimosas, de Brasília Teimosa, das orquestras Sopro Suave e Talentos do Una, da cidade de São Bento do Una, no Recife Recebe, e shows de samba e do cantor André Rio. Na Praça do Arsenal, houve o projeto Dançando na Rua.
No Polo Junino Museu Cais do Sertão, o forró pé de serra começou às 14h e por lá passaram os artistas Pecinho Amorim e Severino dos Oito Baixos. Quem quis apresender mais sobre a cultura popular do Nordeste pode aproveitar para visitar o equipamento, aberto que foi aberto às 11h com meia-entrada para todos. Para matar a fome dos matutos, foodtrucks e bikefoods, estacionados em frente ao museu, oferecem delícias juninas na frente.
A aposentada Maria das Neves dos Santos, 68, foi ao Recife Antigo para se apresentar e completar os festejos juninos. Dona Maria é integrante do grupo da terceira idade Sereias Teimosas, de Brasília Teimosa. O grupo, segundo ela, se apresenta em vários eventos e é um estímulo à qualidade de vida. “Nosso grupo incentiva a saúde, o bem-estar e as diversão. Se ficarmos em casa paradas, só vem doença. Ainda vamos nos apresentar na colônia do nosso bairro no São Pedro. As festas juninas são muito alegres”, disse.
Em homenagem à festa mais nordestina do calendário, o projeto contou com um polo dedicado ao santo do carneirinho, montado em parceria com o Museu Cais do Sertão. No Marco Zero, o público conferiu apresentações de teatro, do grupo da terceira idade Sereias Teimosas, de Brasília Teimosa, das orquestras Sopro Suave e Talentos do Una, da cidade de São Bento do Una, no Recife Recebe, e shows de samba e do cantor André Rio. Na Praça do Arsenal, houve o projeto Dançando na Rua.
No Polo Junino Museu Cais do Sertão, o forró pé de serra começou às 14h e por lá passaram os artistas Pecinho Amorim e Severino dos Oito Baixos. Quem quis apresender mais sobre a cultura popular do Nordeste pode aproveitar para visitar o equipamento, aberto que foi aberto às 11h com meia-entrada para todos. Para matar a fome dos matutos, foodtrucks e bikefoods, estacionados em frente ao museu, oferecem delícias juninas na frente.
A aposentada Maria das Neves dos Santos, 68, foi ao Recife Antigo para se apresentar e completar os festejos juninos. Dona Maria é integrante do grupo da terceira idade Sereias Teimosas, de Brasília Teimosa. O grupo, segundo ela, se apresenta em vários eventos e é um estímulo à qualidade de vida. “Nosso grupo incentiva a saúde, o bem-estar e as diversão. Se ficarmos em casa paradas, só vem doença. Ainda vamos nos apresentar na colônia do nosso bairro no São Pedro. As festas juninas são muito alegres”, disse.
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