Região Metropolitana
Polícia apreende 17 carros roubados
Publicado em: 07/10/2015 20:31 Atualizado em:
Em vinte dias, a Polícia Civil apreendeu 17 carros que foram roubados na Região Metropolitana do Recife nos últimos seis meses. O suspeito de repassar os veículos, Rodrigo Botelho, 28, foi preso em flagrante quando tentava vender um dos mais de quarenta carros roubados que a polícia acredita estar em sua posse.
De acordo com as investigações, 90% dos veículos roubados são de luxo. A polícia foi contactada pelos funcionários de uma concessionária autorizada da Honda. Durante a revisão de um carro modelo Civic, foi constatado que seus documentos e placa haviam sido adulterados. “Através do proprietário chegamos a uma pessoa que vendeu o carro. Rodrigo Sales vendia os carros para Botelho em troca de uma comissão. Ele está em liberdade, mas vai responder por receptação qualificada”, explicou o delegado do Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri), Diego Acioli.
Os agentes descobriram ainda outra pessoa que vendia carros para Botelho, que foi preso em flagrante, pagou fiança e responde o processo por receptação qualificada em liberdade. Os carros estavam sendo vendidos por terceiros, pessoalmente e pelo site OLX.
Pelas investigações, dois homens praticam os roubos em cidades da RMR, fazendo ameaças à vida dos proprietários. “De posse do veículo, os bandidos deixavam os carros ‘na goma’, estacionados em algum local, para
garantir que não tinham localizador. Os carros então tinham documentos e
placas adulteradas. Acreditamos que uma grande quadrilha esteja por trás dos crimes porque é preciso ter uma grande estrutura para realizá-los dessa maneira”, avaliou Acioli.
A polícia continua em diligências para prender os suspeitos de envolvimento na quadrilha e encontrar outros carros roubados. Os compradores de veículos com procedência duvidosa devem comparecer ao Depatri para solicitar o “nada consta” do carro. As transações foram realizadas principalmente pessoalmente com os vendedores ou através do site OLX.
"Eles diziam que os carros inham um valor mais baixo porque eram de leilão. Mas mesmo quem comprou acreditando nisso será indiciado por receptação qualificada se não levar o automóvel ao Depatri para garantir sua legalidade”, contou o delegado.
De acordo com as investigações, 90% dos veículos roubados são de luxo. A polícia foi contactada pelos funcionários de uma concessionária autorizada da Honda. Durante a revisão de um carro modelo Civic, foi constatado que seus documentos e placa haviam sido adulterados. “Através do proprietário chegamos a uma pessoa que vendeu o carro. Rodrigo Sales vendia os carros para Botelho em troca de uma comissão. Ele está em liberdade, mas vai responder por receptação qualificada”, explicou o delegado do Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri), Diego Acioli.
Os agentes descobriram ainda outra pessoa que vendia carros para Botelho, que foi preso em flagrante, pagou fiança e responde o processo por receptação qualificada em liberdade. Os carros estavam sendo vendidos por terceiros, pessoalmente e pelo site OLX.
Pelas investigações, dois homens praticam os roubos em cidades da RMR, fazendo ameaças à vida dos proprietários. “De posse do veículo, os bandidos deixavam os carros ‘na goma’, estacionados em algum local, para
garantir que não tinham localizador. Os carros então tinham documentos e
placas adulteradas. Acreditamos que uma grande quadrilha esteja por trás dos crimes porque é preciso ter uma grande estrutura para realizá-los dessa maneira”, avaliou Acioli.
A polícia continua em diligências para prender os suspeitos de envolvimento na quadrilha e encontrar outros carros roubados. Os compradores de veículos com procedência duvidosa devem comparecer ao Depatri para solicitar o “nada consta” do carro. As transações foram realizadas principalmente pessoalmente com os vendedores ou através do site OLX.
"Eles diziam que os carros inham um valor mais baixo porque eram de leilão. Mas mesmo quem comprou acreditando nisso será indiciado por receptação qualificada se não levar o automóvel ao Depatri para garantir sua legalidade”, contou o delegado.
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