Instituto Evandro Chagas
Pernambuco tem 36 possíveis casos de Zika em investigação
Publicado em: 23/06/2015 08:43 Atualizado em: 23/06/2015 09:18
Pernambuco entrou no mapa de casos confirmados de Zika. Quatro amostras de moradores do Grande Recife analisadas no Instituto Evandro Chagas (IEC), no Pará, confirmaram a presença do vírus no estado, nono do Brasil nas estatísticas de circulação. Outros sete casos foram descartados, mas 36 seguem em investigação.
As amostras positivas são referentes a coletas feitas entre 9 e 11 de março. Olinda tem duas confirmações - um homem de 19 e outro de 61 anos foram infectados. No Recife, o vírus foi identificado em uma menina de 13 anos. O outro caso confirmado foi de uma mulher de 24 anos, em Jaboatão.
Como os sintomas são parecidos com os da dengue, os pacientes não tiveram acompanhamento especial. “O Zika é mais brando. Para fins de vigilância e tratamento, o pedido é para continuar notificando como dengue”, explicou o diretor-geral de Controle de Doenças e Agravos da Secretaria Estadual de Saúde (SES), George Dimech.
Segundo ele, hoje ainda não há diretriz de vigilância de casos suspeitos, que será estabelecida pelo Ministério da Saúde. “Acreditamos que onde há dengue há Zika, pois o mosquito é o mesmo”, acrescentou Dimech.
Pesquisa com pacientes do Hospital Santa Joana mostrou que 80% dos 600 casos analisados eram compatíveis com Zika. “São amostras de mais de 60 dias, ou seja, o que pode ter havido aqui foi uma epidemia de Zika”, explicou o médico e professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pernambuco, Carlos Brito.
Dengue
Mais dois óbitos por dengue foram confirmados em Pernambuco. Na cidade de Tracunhaém, o caso foi de um homem de 28 anos. Enquanto em Araçoiaba, uma mulher de 38 anos. Até então, são 11 óbitos confirmados em todo o estado, outros sete casos já foram descartados e 21 seguem em investigação. No mesmo período do ano passado, as confirmações de mortes por dengue estavam em 26.
As amostras positivas são referentes a coletas feitas entre 9 e 11 de março. Olinda tem duas confirmações - um homem de 19 e outro de 61 anos foram infectados. No Recife, o vírus foi identificado em uma menina de 13 anos. O outro caso confirmado foi de uma mulher de 24 anos, em Jaboatão.
Como os sintomas são parecidos com os da dengue, os pacientes não tiveram acompanhamento especial. “O Zika é mais brando. Para fins de vigilância e tratamento, o pedido é para continuar notificando como dengue”, explicou o diretor-geral de Controle de Doenças e Agravos da Secretaria Estadual de Saúde (SES), George Dimech.
Segundo ele, hoje ainda não há diretriz de vigilância de casos suspeitos, que será estabelecida pelo Ministério da Saúde. “Acreditamos que onde há dengue há Zika, pois o mosquito é o mesmo”, acrescentou Dimech.
Pesquisa com pacientes do Hospital Santa Joana mostrou que 80% dos 600 casos analisados eram compatíveis com Zika. “São amostras de mais de 60 dias, ou seja, o que pode ter havido aqui foi uma epidemia de Zika”, explicou o médico e professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pernambuco, Carlos Brito.
Dengue
Mais dois óbitos por dengue foram confirmados em Pernambuco. Na cidade de Tracunhaém, o caso foi de um homem de 28 anos. Enquanto em Araçoiaba, uma mulher de 38 anos. Até então, são 11 óbitos confirmados em todo o estado, outros sete casos já foram descartados e 21 seguem em investigação. No mesmo período do ano passado, as confirmações de mortes por dengue estavam em 26.
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