Assembleia
Professores da UFPE e UFRPE decidem se entram em greve
Publicado em: 25/05/2015 07:38 Atualizado em: 25/05/2015 08:12
Os professores das Universidades Federal de Pernambuco (UFPE) e da Federal Rural (UFRPE) decidem hoje se deflagram ou não greve. Às 9h30, no auditório do Centro de Tecnologia e Geociência, os docentes da UFPE fazem uma assembleia e, às 14h30, no Espaço de Cultura e Lazer Arthur Lapa, os professores da UFRPE debatem e votam o assunto.
Em caso de aprovação, a paralisação começa na próxima quinta-feira. Na pauta de reivindicações, melhorias salariais, de trabalho e retomada nas negociações com a União.
Reivindicações
A pauta dos docentes, em resumo, pede condições de trabalho e reestruturação da carreira, qualidade da educação pública federal e da carreira dos professores federais. Os professores reivindicam a defesa do caráter público da universidade; condições de trabalho; autonomia; reestruturação da carreira e valorização salarial de ativos e aposentados, e a retomada das negociações com o governo. Também pedem a reversão dos cortes no orçamento e ampliação de investimento nas instituições. Os docentes lutam contra a contratação via Organizações Sociais e a terceirização no serviço público.
Sindicato Nacional
Na reunião do setor das Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes) realizada no dia 16 de maio em Brasília, das 43 seções sindicais do Sindicato Nacional (Andes-sn) presentes, vinte e cinco foram favoráveis à deflagração da greve a partir do dia 28 de maio. A Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Federal do Pará (UFPA) já aprovaram greve a partir do dia 28.
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Em caso de aprovação, a paralisação começa na próxima quinta-feira. Na pauta de reivindicações, melhorias salariais, de trabalho e retomada nas negociações com a União.
Reivindicações
A pauta dos docentes, em resumo, pede condições de trabalho e reestruturação da carreira, qualidade da educação pública federal e da carreira dos professores federais. Os professores reivindicam a defesa do caráter público da universidade; condições de trabalho; autonomia; reestruturação da carreira e valorização salarial de ativos e aposentados, e a retomada das negociações com o governo. Também pedem a reversão dos cortes no orçamento e ampliação de investimento nas instituições. Os docentes lutam contra a contratação via Organizações Sociais e a terceirização no serviço público.
Sindicato Nacional
Na reunião do setor das Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes) realizada no dia 16 de maio em Brasília, das 43 seções sindicais do Sindicato Nacional (Andes-sn) presentes, vinte e cinco foram favoráveis à deflagração da greve a partir do dia 28 de maio. A Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Federal do Pará (UFPA) já aprovaram greve a partir do dia 28.
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