Agreste
Corpo achado em Garanhuns é mesmo de caminhoneiro mineiro
Publicado em: 21/01/2015 12:14 Atualizado em: 21/01/2015 14:25
O corpo encontrado no último domingo (18) às margens da BR-423, em Garanhuns, Agreste de Pernambuco, é mesmo do caminhoneiro mineiro que estava desaparecido.
O veículo que Rogério Inácio da Silva dirigia foi encontrado com a cabine incendiada e a carga saqueada em Pedras, cidade localizada entre Garanhuns e Arcoverde. O corpo será enviado a Belo Horizonte, cidade natal de Rogério, às 14h30, e o enterro acontecerá no cemitério da cidade às 9h desta quinta-feira (22).
Segundo o irmão da vítima, Ronaldo Silva, o corpo foi identificado pelo filho do caminhoneiro na manhã da segunda-feira, depois de percorrer mais de 2 mil quilômetros de carro. “Nossa família é muito unida. Nosso drama só a gente sabe. Ele nunca sofreu nenhum tipo de violência e, agora, aparece assim. Estamos passando por um processo difícil para resolver todos os trâmites de envio do corpo e enterro, mas já pensamos em justiça”, afirmou. “Outro caminhoneiros não devem passar por isso.”
Rogério estava desaparecido desde a terça-feira (13), quando manteve um último contato telefônico com a esposa. O caminhoneiro ligava para a mulher três vezes por dia quando estava na estrada. A família procurava informações desde então.
Depois de ler uma matéria com o telefone dos familiares da vítima e as características do veículo que ele dirigia, um morador de Venturosa, no Agreste, contatou o cunhado de Rogério para avisar que havia encontrado o caminhão. O dono do caminhão, Reginaldo Silva, encontrou o caminhão ontem (20), completamente depredado.
O veículo que Rogério Inácio da Silva dirigia foi encontrado com a cabine incendiada e a carga saqueada em Pedras, cidade localizada entre Garanhuns e Arcoverde. O corpo será enviado a Belo Horizonte, cidade natal de Rogério, às 14h30, e o enterro acontecerá no cemitério da cidade às 9h desta quinta-feira (22).
Segundo o irmão da vítima, Ronaldo Silva, o corpo foi identificado pelo filho do caminhoneiro na manhã da segunda-feira, depois de percorrer mais de 2 mil quilômetros de carro. “Nossa família é muito unida. Nosso drama só a gente sabe. Ele nunca sofreu nenhum tipo de violência e, agora, aparece assim. Estamos passando por um processo difícil para resolver todos os trâmites de envio do corpo e enterro, mas já pensamos em justiça”, afirmou. “Outro caminhoneiros não devem passar por isso.”
Rogério estava desaparecido desde a terça-feira (13), quando manteve um último contato telefônico com a esposa. O caminhoneiro ligava para a mulher três vezes por dia quando estava na estrada. A família procurava informações desde então.
Depois de ler uma matéria com o telefone dos familiares da vítima e as características do veículo que ele dirigia, um morador de Venturosa, no Agreste, contatou o cunhado de Rogério para avisar que havia encontrado o caminhão. O dono do caminhão, Reginaldo Silva, encontrou o caminhão ontem (20), completamente depredado.
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