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André de Paula: "Sonho em ter a governadora Raquel Lyra no PSD"

Ministro da Pesca e Aquicultura também comentou sobre a possibilidade de uma fusão ou federação entre PSD e PSDB

Publicado em: 15/01/2025 14:17 | Atualizado em: 15/01/2025 14:57

 (Divulgação)
Divulgação
O ministro da Pesca e Aquicultura do Governo Federal, André de Paula (PSD), afirmou nesta quarta-feira (15), em entrevista à Rádio Folha, que sonha em ter a governadora Raquel Lyra (PSDB) em sua legenda.

Presidente estadual do PSD, De Paula foi questionado sobre as especulações de que a tucana estaria migrando de partidos para a disputa da reeleição em 2026. Apesar de não confirmar se as negociações existem, o ministro manteve o convite à gestora. 

“Eu sonho em ter Raquel Lyra no PSD. Por tudo o que ela representa, pelo trabalho que ela vem fazendo em Pernambuco. Gestão séria, comprometida, que faz entregas e equilibrou o Estado. Uma mulher jovem e competente”, declarou.

De Paula analisa que a governadora possui um perfil diferenciado na política nacional, e acredita que qualquer partido gostaria de tê-la em seus quadros – se referindo, inclusive, à fala do deputado estadual João Paulo (PT) sobre Lyra ser a “candidata do PT” em 2026.

“O Brasil olha para Raquel como um quadro diferenciado. Qualquer partido que tiver Raquel Lyra nos seus quadros tem certeza de que tem pista pela frente. Raquel pode ser presidente, vice-presidente, senadora ou reeleita governadora. Raquel é um ator diferenciado na política nacional. Qual é o partido que não gostaria de ter Raquel?”, disse.

Federação

A migração, no entanto, pode não ser um abandono completo do ninho tucano. Segundo De Paula, há discussões em andamento entre PSD, PSDB e outros partidos sobre a possibilidade de uma fusão ou federação.

As negociações, entretanto, ainda estão reservadas às lideranças nacionais das legendas, e devem considerar os projetos de governo e alianças para 2026.

“Eu tenho informações que essa conversa, por parte do PSD, acontece neste momento com algumas legendas, entre elas o PSDB. Mas não participo dessa discussão, e nem me sentiria em condições de responder se vão acontecer e quando vão acontecer”, afirmou.

“Qualquer ação deste tipo passa por avaliar questões como o posicionamento em relação ao governo federal, compromisso com o futuro, projeto para o País daqui a dois anos”, complementou.

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