INVESTIGAÇÕES
'Abin paralela': presos falaram em tiro de fuzil na cabeça de Moraes
Presos hoje, dois investigados cogitavam impeachment e tiro de fuzil contra o ministro Alexandre de Moraes: "Careca merecendo algo a mais"
Publicado em: 11/07/2024 15:19 | Atualizado em: 11/07/2024 16:19
Ministro Alexandre de Moraes, do STF (foto: Gustavo Moreno/STF) |
Dois dos presos desta quinta-feira (11/7) pela Polícia Federal nas investigações da “Abin paralela” defenderam desde impeachment até tiro de fuzil contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. “Esse careca tá merecendo algo a mais [sic]”, escreveu Giancarlo Gomes Rodrigues, militar do Exército.
Na conversa com Marcelo Araújo Bormevet, policial federal, os dois chegaram a falar de tiro de fuzil após o compartilhamento de notícia informando que Moraes afastou um delegado da PF do inquérito sobre ataque hacker ao TSE. Giancarlo diz que o ministro merecia “algo a mais” e Bormevet responde: “7.62”, em referência a um tiro de fuzil. Giancarlo ainda complementou: “head shot”, que significa tiro na cabeça.
Em outra conversa, os dois falam sobre um abaixo-assinado pelo impeachment de Moraes. Bormevet envia para Giancarlo, que questiona do que se trata aquilo. Marcelo, então, responde que quer a assinatura do colega e brinca: “Acho que tu é melancia”, em alusão aos militares do Exército que usam uniforme verde, mas que, por dentro, seriam “vermelhos” – ou seja, de esquerda.
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